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Atualizado: 29 de julho de 2025
Como lhe fica bem aquelle vestido alvissimo, de fina cambraia, liso, desguarnecido, apertado apenas na cintura delicada por um grande laço de sêda azul clara! Que belleza no modesto penteado dos seus negros cabellos, fartos e setinosos, formando apenas duas compridas tranças, que, cahindo-lhe pelas costas, se prendem, pela extremidade, uma á outra, ainda por um laço azul pequenino!
Saudades do outro que rebentou do trambolhão. Bem tola! E partiam sós, rindo da Morgada e do seu amor pelas pombas, achando-a ridícula com aquele seu luto perpétuo, escarnecendo da simplicidade habitual da sua toilette vestido preto todo liso, muito afogado, um pequeno ruche no pescoço e mangas, nem uma prega, nem sequer um laço. Muito respeitadas, as pombas da Morgada.
Cuida que mora lá dentro Escondida uma rival, E por dar-lhe invejas solta Perfumes, que traz do val. Raivosa tolda co'as azas O liso espelho brilhante, Cospe co'as azas, raivosa, O Mondego ao seu amante. E o pobre, por si perdido, Sacode a fronte singela, Murmura um ai; mas teimoso Busca n'agua a imagem bella. Como é lindo este Mondego A brincar sobre esta arêa!
As arcaduras são bastante vulgares nos monumentos do periodo ogival; servem para ornar o liso das paredes internas e exteriores dos edificios. Na parte interna apparecem principalmente no triforium e por baixo dos peitorís das janellas das naves lateraes; na parte exterior, por baixo das cornijas e nos frontespicios, nos vasamentos dos grandes portaes e nas galerias dos claustros.
Dentro das grandes egrejas do XV seculo existem como decoração as arcaduras e outras figuras por cima e por baixo do triforium, sobre o dorso das grandes arcadas e ao correr das janellas mais superiores; ás vezes mesmo sobre o liso das paredes e em outras partes do edificio. *Triforium*
Deixei-me cahir para o chão, como um morto, cerrei os olhos. Mas d'ahi a um instante Umbopa fez-me erguer e notar, á distancia de oito ou nove milhas, uma especie de outeiro redondo e liso que se erguia abruptamente na planicie rasa. Não parecia uma elevação natural de terreno, na sua semelhança estranha com uma metade de laranja. Quando me tornei a deitar adormeci logo, murmurando: «Que será?...»
A sua figura era, quando muito, d'uma criança de sete annos, apesar d'elle ter perto de oito. Trajava um fato de panno azul escuro e um collarinho liso, que no momento de sahir tinha sujado de tinta, um pequeno borrão apenas visivel na parte de diante do lado esquerdo.
Na metade do ceo subido ardia O claro, almo Pastor, quando deixavão O verde pasto as cabras, e buscavão A frescura suave da agua fria. Com a folha das árvores, sombria, Do raio ardente as aves se amparavão: O módulo cantar, de que cessavão, Só nas roucas cigarras se sentia. Quando Liso pastor n'hum campo verde Natercia, crua Nympha, só buscava Com mil suspiros tristes que derrama.
Mas então, se o filho tivesse dormido na cabana e só pela manhã saísse, o chão pisado de fresco havia de indicar a direcção por elle tomada. E a verificação de que o solo estava todo liso, por egual, foi concludente para o caboclo. Duas lágrymas, ardentes quaes malaguetas, queimaram-lhe as palpebras e um soluço estrangulou-lhe na garganta a emissão de um improperio feroz.
O resto do rebanho no emtanto, espavorido, rompera para o outro lado, através da espessura. Durante um momento ficámos indecisos entre seguir o «Patriarcha» ferido ou o resto da manada. Por fim resolvemos bater atraz do bando. Seguil-os era facil, porque tinham aberto um caminho, mais largo e liso que uma estrada real, esmagando o matto espesso como se fosse relva de primavera.
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