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Em todo o valle do baixo Incomati, do Limpopo e do Maputo, se vêem vastas planicies, onde ás areias se misturam as alluviões do rio, formando um sólo extremamente fertil.

O sitio onde acampei, junto a um riacho que corre ao Limpôpo, era coberto de rochas, massas enormes de granito, o primeiro que encontrava depois do Bihé. A disposição geològica do terreno mostrava-se-me, tal qual, a parte do planalto da Costa de Oeste entre Quillengues e Bihé.

O tratado de 1852 definia sufficientemente as suas fronteiras sul e su-este, mas as outras fronteiras eram demarcadas, a Norte pêla môsca zê-zê junto ao Limpôpo, e a oeste, por cousa nenhuma. Entendeu pois Pretorius, que tanto direito tinha o presidente Brand como elle á posse da terra Gricua, e mandou para ali um delegado official da Rèpùblica, como o Orange mandara o seu.

Estava junto á margem esquêrda do Limpôpo, conhecido ali pêlo nome de rio dos crocodilos. Fui logo ao rio, que tem ali 50 metros de largo, com uma corrente de 30 metros por minuto. Não tinha meio de lhe avaliar a profundidade. O tempo tinha melhorado, e eu, ao deixar o rio, segui parallelamente á margem, deixando Fly ir a passo, as rèdeas largas e pendentes.

Não me faltava, na minha viagem, senão aturar uma criança. Ás quatro horas da manhã; segui viagem, e parei ás 8, porque o nosso estado não nos permittia grandes esforços. A leste de mim, corria N.N.O. um systema de montanhas que marginam o Limpôpo. Descancei até ás 11 horas, seguindo a essa hora, alcancei Soul's Port, a missão do Piland's Berg, ás 4 da tarde.

Acode-me o nome d'um official, o tenente Carlos da Maia, que, sendo immediato da Limpopo, empregada no serviço da fiscalisação de pesca nas costas de Portugal, combinara comigo telegraphar-me de todos os pontos onde o navio ia tocando, para eu o poder prevenir a tempo do dia marcado para a revolução. E outros...»

Fly parou, e foi cheirar o animal, que se estorcía nas vascas da morte, com o mesmo prazer com que o faria um cão de caça. ¿Onde estava eu? ¿Onde me ficava o vagom? Não o sabia; porque não sabia a que rumos tinha andado. Isso preoccupava-me um pouco, mas eu lembrei-me de caminhar a leste até encontrar o Limpôpo. A esse tempo, um enorme temporal cahio sobre mim.

O meu Stanley, depois que se vio sem botas, não sahia de dentro do vagom, e passava o tempo a comer e a dormir. A 26, fiz, logo de manhã, uma jornada de cinco horas, subindo sempre a margem esquêrda do Limpôpo. Passei r

Ao nùmero dos poucos que ainda conseguíram voltar, pertenciam aquelles que me davam a hospitalidade franca dos Böers. Encontráram, ali junto ao Limpôpo, tanta caça, que decidíram ficar n'aquelle sitio, e viviam uma vida nòmada, acampando nos logares mais proprios ás suas explorações venatorias.

Em tôdas fui obrigado a tomar alguma cousa, e em tôdas recebi presentes de batatas, frutas, hortaliças e gallinhas. A custo me pude desembaraçar d'aquella bôa gente, e pude partir ás 3 da tarde. Encontrei outra vez a margem esquêrda do Limpôpo, que subi por três horas, para chegar a um vao conhecido do meu guia Farelan. Junto ao vao estava grande porção de vagons Böers.