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Atualizado: 14 de julho de 2025
Todo o espectaculo que tinha diante de si lhe parecia admiravel; passava uma epoca, que seria breve na sua existencia, de cubiça mundana. Dentro em pouco dançava com Emilia. Ella estava radiante, julgava-se transportada aos salões de Lisboa. Uma noite de baile era a reviviscencia das melhores lembranças da mocidade, d'aquellas a que o seu espirito mais insistentemente queria.
Cobiçosa a Fortuna, me tirou Deste meu tão contente e alegre estado; E passou-se este bem, que nunca fôra: Em trôco do qual bem só me deixou Lembranças, que me mátão cada hora, Trazendo-me á memoria o bem passado.
Adalberto applicou á circumstancia estas diversas lembranças, e, comparando os factos, veiu a concluir positivamente que o supposto marceneiro tinha passado a noite no canto da adêga, e não era outro senão o rato que, effectivamente, tinha desapparecido do canto antes de começar a bulha.
Sou testemunha confirmou do lado não sei quem. O Rodrigues, então, afirmou que era preciso historiar, contaria a coisa em duas palavras. O Sr. Teles, o borra-botas do Sr. Teles, lembrara-se um dia de ser escritor, de ser poeta. O alarve! Todos os anos zás! versalhada para o Lembranças... Era colaborador disse o Antunes da Câmara que admirava o talento de Teles. Era colaborador.
Mas em vão interrogo pedra a pedra, lage a lage: o echo morto da solidão responde tristemente ás minhas perguntas, responde que nada sabe, que esqueceu tudo, que aqui reina a desolação e o abandôno, e que se apagaram todas as lembranças de outro estado... Que foi feito de ti, Joanninha, e dos teus amores? Que será feito d'esse homem que ousou amar-te amando a outra? E essa outra onde está?
Na conta não entravam as sextas-feiras, dia da paixão de Christo, em que seria irreverência trosquiar a vil relé de agarenos, cousa neste mundo mui indecente e escusada. Ora a historia da formosa dama das serras, de verbo ad verbum como estava na folha branca do sanctoral, resava assim, segundo lembranças do abbade.
Converteo-se-me em noite o claro dia; E se alguma esperança me ficou, Será de maior mal, se for possibil. Lembranças saudosas, se cuidais De me acabar a vida neste estado, Não vivo com meu mal tão enganado, Que não espere delle muito mais. De longo tempo ja me costumais A viver de algum bem desesperado: Ja tenho co'a Fortuna concertado De soffrer os tormentos que me dais.
As lagrimas represadas talvez lhe abrissem no coração os traços que ahi ficaram como thesouro de lembranças, e quem sabe se de saudades para elle e para tantos cujas illusões vão morrendo com o sol poente de cada novo dia!
Mas, anniquilado para toda a acção, entregára-se n'uma conformidade de desesperança ao seu triste destino. Virtude, felicidade, estudo, tudo se perdera! Nem sequer para ahi podia volver o pensamento que logo na memoria não surgissem lembranças crueis dos espinhos por onde deixára em pedaços todo o viço da sua mocidade.
Sim, senhor, recommendou-me que lhe désse muitas lembranças, e bem assim á senhora D. Joanna, e a D. Lucas... mas a este é que eu as não dou. Não sei porque não, filho. Porque me trata muito mal. Não faças caso, homem. Com que então deram-te lembranças para mim? Sim, senhor, e especialmente o snr. abbade. Deve estar muito velho, o bom do padre! coitado!
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