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Agarrando no pilo: Pois digo-te que nunca has de caír na lama Co'o pilo de oiro! Não! D'Oriente a Occidente, A aguia de Roma é grande, e nunca foi serpente! E poisando o pilo na meza, com ruido, senta-se.

Elle então depositou numa das faces d'aquelle anjo que se lhe abandonava inconscientemente, um beijo ardente de impudicicia, semelhante a um salpico de lama que caisse numa das pétalas dum alvissimo lyrio.

Ó vergontea gentil! quando um tropel distante De subito acordar os echos da clareira E uma preza cansada, em rolos de poeira, Varada, a vossos pés, caír agonisante, Acercai-vos então da pobre fera exangue Que estrebuxa de dôr n'um mar de lama e sangue Sem que um grito de nos corações acorde!

Deixa a casa de Pilatos, homem! Importa-me bem com Pilatos! E então que diz mais o Ibrahim? Desembucha, Potte! Alli a Via-Dolorosa estreitava-se, abobadada, como um corredor de Catacumba. Dois mendigos chaguentos roíam cascas de melões, assapados na lama e grunhindo. Um cão uivava.

Afunda as mãos. Ahi nas tuas mãos, n'esse pedaço de lama, tens tudo, particulas d'arvores e de sonho, realidade e emoção... Isto é então... Um turbilhão, affiança gravemente o Pitta. Isto é vida?

2.º Capitulo DCCCXXXVII das minhas Memorias d'além-tumulo. Passagem do romance inedito Volcoens de lama. O virtuoso Catão e o honrado Hortencio. Questoens de vida e morte. 3.º A via-sacra. Lyra meridional, por Antonio d'Azevedo Castello Branco. Carta aos Seroens de S. Miguel de Seide. Questoens de vida e morte. Visita a um azilo de criminosos alienados.

Crêde-me que é isso um demasiado aviltar a lama humana, que mostraes não conhecer; crêde-me.

Que se lhes ha-de fazer? Enxovalha-las mais? que façam isso os máus. Nós somos discipulos de Jesus. Jesus, que lia nos corações, porque era Deus, sabia fazer dessa lâma pedras preciosas, dessas larvas dos bordéis fazia Ele anjos castos.

Roy era tambem, como Ayras Gil, um idolo popular, e a vontade que parecia haver entre o beguino e o petintal nascêra da emulação; de uma duvida cruel sobre a altura relativa do throno de encruzilhada, do throno de lama e farrapos, em que cada um delles se assentava.

Se fico, atrocidades cruas... Hei de ser arrastado ahi por essas ruas, Padecerei do povo horríficos flagellos: Vir alguem arrancar-me os olhos, os cabellos, E transformar em lama o corpo do homicida! Não! Prefiro morrer... por ter amor á vida! De súbito, n'um grito de independencia, muito egoista: Eu prefiro morrer! Que se escancáre o espaço Da treva! Sim, ó Morte, eu quero o teu abraço!

Palavra Do Dia

sôfrego

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