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Atualizado: 31 de maio de 2025


Aos pés o servo Meus restos calcará; E o riso do despreso Vaidoso soltará. O sino luctuoso, Não lembrará meu fim: Preces, que o morto affagam, Não se erguerão por mim! O filho dos desertos, O lobo carniceiro Ha-de escutar alegre Meu grito derradeiro! Oh morte! o somno teu é somno mais largo: Porém, na juventude,

Espancado e fugitivo, foi parar a Lisboa Antonio Lobo, onde conhecia um tal Anacleto, que mais tarde foi juiz de fóra em Angeja. A mãi do poeta era remediada de bens da fortuna, e quanto tinha quanto deu ao estouvanado filho, que nunca procurou modo de vida, nem bajulou os grandes, á imitação dos vates do seu tempo.

Um dia uma porca, procurando alimento, encontrou uma enorme abobora e fazendo-lhe um pequeno orificio, começou a comer-lhe o interior. N'isto ao longe um corpulento lobo, e cheia de susto, pois aquelle animal andava em guerra aberta com ella, e sempre que a encontrava, não deixava de a mimosear com uma dentada, escondeu-se dentro da abobora.

O pedreiro, assustado, foi ter-se com seu compadre o coronel Lobo da Igreja Velha; e, bem aconselhado pelo fidalgo, cujo credor era, deu o dinheiro necessario para abafar o processo militar, comprar a baixa e substituir a praça no regimento.

Aposto que se desseis de face com um lobo, de garras arqueadas, e fauces inflammadas, antes que o lobo vos désse o cordial abraço da fome, vós tinheis perdida a sensibilidade, e consciencia da vida, e até o direito que todo o homem tem de matar não o seu semelhante, mas até um lobo, em justa defeza!

O lobo encontrando tão bello manjar dispoz-se a devoral-o sem mais cerimonia, mas a porca que estava escondida dentro, cheia de susto, fez desenvolver com os excrementos que expelliu um tão insupportavel fetido, que o lobo, julgando a abobora pôdre, fugiu a toda a pressa e tão nauseado ficou que desde então não mais quiz os vegetaes começando a regalar-se com a carne dos animais que podia caçar.

Oh meu Poeta! foi então que me convenci de que o homem é o lobo do homem; peior ainda que o lobo cerval, porque espia os segredos da nossa alma, e antes que nos inflijam as sevicias do corpo, torturam-nos o espirito, insultando os sentimentos mais recatados e santos que nos dão coragem nos desalentos da vida.

O nosso reino não é d'este mundo, as nossas armas são espirituaes, e as crenças religiosas ligam-nos para sempre os cordeirinhos embora desgarrados, promptos a voltarem ao aprisco mal os ameaça o lobo da heresia. Acabe! pedia o morgado impaciente.

Vejo o Leão, e a Serpente Atraz da gente goleima, Grita o gallo que ateima Com o Lobo que tem diante. vejo grande mofina No porqueiro de Sequem, Que o gado todo está bem Com o Ovilheiro de Dina. Vejo a Lua ensanguentada Pella virtude do Encuberto, Se est

Ás duas saímos, se a noite lhe mette menos medo, que a cadeia de Santarem... Quando quizer. Para onde?... Para Lisboa. Para o covil do Lobo. Aonde menos cuidem que póde estar, ahi será o mais seguro. Paulo inclinou a cabeça e seguiu-o com sua filha. O espelho fechou-se. Quando o sargento veiu não achou nem o rasto de seus presos. Entre os bastidores

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