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Atualizado: 13 de julho de 2025


Agora quanto ao êrro de historia litteraria a Commissão julga escusado dizer mais nada, senão que quem pôe em parallelo Delavigne e Hugo, como egualmente destructores da arte antiga, mostra que nem os comparou, nem os leu, e por certo nem um nem outro lhe deve ficar obrigado.

O brazileiro que viaja, com raras excepções, tem necessidade imprescindivel de duas cousas que elle julga essenciaes ao seu bem estar: café e cigarros. Spleen e charutos são cousas inseparaveis de um inglez da Inglaterra; café e cigarros eis o que um brazileiro não dispensa.

Faria e Sousa julga, com razão, que está viciado, porque não ha no Erymantho lugar que se chame Epilio: faz diversas conjecturas, e não sabe determinar-se. E assim lhe quadra o epiteto de lindo que lhe aqui o poeta. E o verso todo deve corrigir-se assim Para ti o Erymantho e o lindo Pylio

O animal roça o abrigo do caçador, afasta-se na direcção do rio, e Vamiré, deitando-se, julga que pode ter uma hora de sono, e fecha as pálpebras. As ideias chocam-se confusamente; afastam-se depois, e a respiração igual atesta o sono, o descanso.

O povo, apenas soube que por ordem inesperada Octavia voltára a Roma, quiz immediatamente vê-la. Julga, ignorante, que mudaste de opinião; ha quem affirme que Octavia partilha de novo o leito imperial.

me lembrou se eu seria tão doudo como por ahi me julgam! Leocadia. Quem o julga doudo?! Eduardo.

Esta camara julga inutil combater similhantes preoccupações, porque o Governo de Vossa Magestade e o Parlamento estão acima de taes desvios. Se fosse possivel não o estarem, a opinião publica faria prompta e inexoravel justiça a esses papeis de credito, desacreditados ainda antes de emittidos.

E que me importa a mim o commendador Garcia, quando se trata de punir quem ousou ludibriar-me e esmagar o meu coração? Punir, disse? Punir, sim! Pois o que julga o senhor? Cuida talvez que eu seria mulher para deixar nos braços de outra o homem que amei e que me pagou com a perfidia mais infame, com o despreso mais cruel?

Crates contemplo, Que julga inutil pezo a riqueza, E no abysmo do mar com ella esconde O inquieto temor, voraz cuidado.

Repito, chego a envergonhar-me de que quem se atreve a pôr em letra redonda os seus escriplos, fale e insista sobre cousas, cujos rudimentos mostra desconhecer tão completamente, que julga poder-se contrahir a um parágrapho de artigo, o que pode ser materia de longo e trabalhado livro. Não sei se offendo o meu adversario; mas não é esse o meu intento no que vou dizer.

Palavra Do Dia

reconhece-as

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