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Atualizado: 25 de julho de 2025
Aquella lei tinha omittido judiciosamente a designação dos locaes das escolas normaes; porque sendo estas instituições públicas, e de nenhum modo particulares ou municipaes, era evidente que para o seu estabelecimento deviam ser destinados edificios públicos: o § que ordena «seja entregue ao professor a casa e adereços da eschola por via de um auto, que o torne responsavel por elles» parece-nos pueril numa lei.
E haverá remedios, que prestem para os males de que enferma a educação elementar? Ha, e muitos; o caso está em applicar-lh'os a tempo e judiciosamente. Não todos apontaremos aqui, porque não é este livrinho um tratado de pedagogia, mas tão sómente um, que valerá por muitos.
O congresso, que até então se abstivera de intervir nos negocios do Brasil, com receio de molestar o melindre d'el-rei e dos brasileiros , entendeu judiciosamente que não podia persistir em tal modo de proceder, agora sobretudo que a Bahia lhe pedia soccorros para se defender.
Larga resenha da litteratura brazileira nos dá o snr. Leal no seu livro intitulado LOCUBRAÇÕES. Ahi se queixa judiciosamente das graves iniquidades com que alguns syndicos, sem legitima alçada na critica, desdenham dos escriptores brazileiros, não lhes sabendo sequer o nome de baptismo. Que quer o illustre escriptor? A necedade impa de petulancia.
Se corre perigo a integridade da monarchia, não é a força armada que restabelecerá a confiança, como judiciosamente assignalou o principe regente, o principal interessado na união. De mais, que valeram os regimentos britannicos e hespanhoes quando os Estados Unidos e Buenos Ayres resolveram emancipar-se?
Pensa mui judiciosamente redarguiu D. Angelica formando com a prolongação dos beiços, e o abrimento dos olhos, um tregeito de mui sisuda approvação e qual conjectura v. s.ª que seja a resposta de seu pae? Não sei, minha prezada senhora... Se fôr negativa? Se fôr negativa... Obedece? Como filho dependente; mas os dias da minha existencia serão poucos, e attribulados... Mas isso é horrivel, sr. Sá!
Eis agora aqui um livro, que, em meio da geral fermentação de tumultuosas paixões e ambições immoderadas que agitam as nossas modernas sociedades; em meio d'este lamentavel estado de geral descontentamento e desgosto de que todos mais ou menos somos victimas; quando, segundo judiciosamente observa Aimé Martin, o artista descrê da arte, o padre de Deus, o mancebo do futuro, e até a mulher do amor, e nem um só tem o menor vislumbre de esperança na felicidade com que ainda póde topar no estado que lhe deparou a providencia; eis agora digo eu um livro que, em meio de tudo isto, nos promette essa almejada felicidade, que nos aponta o como a poderemos alcançar, que o prova e o que mais é não fala em referencia aos grandes, aos poderosos, aos que por si tem todos os dons da fortuna, mas ao pobre, ao desvalido, ao que chora e soffre em meio das trevas da ignorancia, da miseria, quasi, direi, da servidão.
Adverte judiciosamente que o imperio ultramarino muito desprendido de Portugal desde que possuira em seu seio a familia real e foi elevado a reino, manifestara-se, todavia, resoluto a estreitar a união, acclamado o regimen constitucional.
Pois sim, tudo isso é uma grande verdade, mas, o que é certo, é que está aqui está sem vintem, disse judiciosamente o cosinheiro. Isso é lá com elle, mas quem te diz a ti que esse individuo a quem deu os bonecos de prata... O quê? Lhe tenha emprestado algum dinheiro. Anda cá dinheiro, que te quero ver. Tambem tu vives de caretas?
Quem eram os editores de 1554 e 1559 das obras de Bernardim Ribeiro? Di-lo, judiciosamente, o snr. dr. Theóphilo Braga na carta que vamos analisando: Eram «*curiosos sem critério literário*». Será a estes obscuros obreiros do século XVI que o laureado professor quer guindar á categoria de homens de letras com foros de autoridades?
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