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Atualizado: 7 de julho de 2025
Isso é forte, homem... Qual forte! Uma velhaca que nem bilhetes manda para o jornal! E d'ahi põe recusas ás nossas mais ternas blandicias. Póde-se lá soffrer! No entanto crescia o desespero da Velledo, que chorava dias e dias accusando o emprezario, não querendo estudar os papeis, cobrindo a imprensa d'insultos, Rogério e o brasileiro de repellões.
Em vista da collocação dada ao meu escripto procurarei nas cartas que houver de lhe dirigir não ultrapassar os limites demarcados a esta secção do jornal. Por esquecimento não datei a carta antecedente, ficando assim duvidoso qual o dia em que fomos surprehendidos na estrada de Cintra. Foi quarta feira, 20 do corrente mez de julho.
E o dono da casa, levantando os olhos do jornal que lê a um canto, responde lentamente: -Mandei-o rinchar para as lesirias. Começava a achar-se folgado de mais para se continuar a ter á argola.
O postscriptum, servindo de nota ou commento, sahiu impresso no primeiro número do referido jornal com os dois primeiros cantares do romance, e foi ampliado com algumas observações por extremo lisongeiras dos Srs.
Mas estes fórmam as excepções; as outras celebridades inglesas, ou sejam politicos como Lord Salisbury, ou philosophos como Spencer, ou poetas como Browning, ou artistas como Herkomer permanecem profundamente ignorados da grande massa do publico. São reputações de salão, de academia, de club, de redacção de jornal.
Que elle pergunte se já se viu um pensamento em spiral, um pensamento circular ou um pensamento rectilineo. A nós compete respondermos que já temos visto pensamentos circulares nas etiquetas das garrafas, e que a quarta pagina do nosso jornal nos traz todos os dias pensamentos rectos, pensamentos curvos, e pensamentos quebrados. O annuncio espalha a litteratura, a gravura e a geometria.
Hintze Ribeiro tambem gosou durante algum tempo a fama de democrata e pode lêr-se na sua biographia que, quando estudante em Coimbra, escreveu artigos inflammados para um jornal de Ponta Delgada.
«Este homem compra uma quinta na provincia do Minho, e, mais barato ainda, compra o titulo de visconde do Prado. «Um jornal de Lisboa, que traz entre os dentes venenosos da politica o pobre visconde, escreve um dia um artigo, onde se acham, entre muitas, as seguintes allusões: «O snr. visconde do Prado adscreveu á immoralidade do governo a immoralidade da sua fortuna.
O publico fica de sobreaviso, na certeza de que todos os dias sahirá o nosso jornal com o nome que tem ou com qualquer outro, se lhe fôr inhibido usar o glorioso nome de Patria que o encima.
Foi em 1496 que se publicou a Estoria do muy nobre Vespasiano emperador de Roma, livro de que démos noticia a pag. 164 do 1.^o volume d'este jornal. Esta Historia de Vespasiano, que examinámos por permissão do nosso erudito collega o sr.
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