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Atualizado: 28 de junho de 2025


De como o actual principe D. Miguel é anemico O jornalismo, as idéas, os aguadeiros da opinião publica O drama do Mexilhoeiro A falta do elemento feminino nos banquetes patrioticos. Leitor querido Depois de uma longa abstenção de tres mezes os mezes do verão As Farpas voltam a apparecer no teu banquete ao mesmo tempo a que recomeçam a servir-se tambem as ostras.

Que um homem rude, sem instrucção, tendo apenas algumas idéas superficiaes ministradas pelo jornalismo politico, chegue a confundir a religião com o jesuitismo, isso não me admira; o que me causa verdadeiro assombro, o que me impressiona muito desagradavelmente é que o sr. Theophilo Braga, cujo talento é assás notavel, procure deprimir Herculano dando-lhe o epitheto de padre.

De contrario, o jornalismo converte-se em inconfessavel e perniciosa especulação e o jornalista transforma-se em sicario, mercenariamente alquilado pelo primeiro especulador que appareça a preencher-lhe o vasio da bolsa e a voracidade do appetite.

Póde suppor-se que o corpo docente da Universidade, que devemos julgar prudente e illustrado; que a mocidade portugueza, que abriga no coração tanta rectidão e justiça; que o jornalismo, echo da opinião publica; que sciencia, nobreza d'intenções, prudencia e illustração: que tanta gente, e da melhor, em tão diversos sitios, sem se passarem palavra, sem um fim qualquer, se conspire e combine contra um homem, o accuse e guerreie... e que esse homem não tenha dado motivo a esta declaração de guerra?

O Eça tinha-nos modelado e descoberto tambem, com a sua subtil arte incomparavel de ironia e belleza, o conselheiro Accacio esse symbolo! que nós viamos irreverentemente em toda a parte e em todos os grandes logares, perseguindo-o com a nossa troça implacavel, com a nossa galhofa insultante e cruel no parlamento, na burocracia, na cathedra e no jornalismo...

Todas as demais questões debatidas nos quatro volumes da Historia de Portugal passaram inteiramente despercebidas do jornalismo portuguez, o qual não teve ainda, até hoje, occasião de publicar um artigo scientificamente fundamentado ácerca do papel do nosso primeiro historiador na direcção dos estudos historicos e na comprehensão das leis fundamentaes da nossa evolução social.

Eu não conhecia bem o espirito d'esta associação, mas sympathisei com a maneira porque o jornal desfasia os preconceitos do povo, que eram tambem os meus. Comecei então a pensar na grandeza do problema social que a imprensa se propunha resolver. O jornalismo afigurou-se-me a mais poderosa alavanca dos povos modernos, porque tinha o seu ponto de apoio no pensamento humano.

O rancor de todo o jornalismo, empenhado na critica d'este incidente, diluiu a historia d'elle n'uma tal quantidade de fel verboso que a menção do facto perde-se inteiramente na onda biliosa dos commentarios.

Tinha vagas aspirações, desejos indefinidos. Queria ser grande. Comecei a estudar. Versei livros de botanica, de zoologia e d'economia politica. O jornalismo afigurava-se-me a escada de Jacob, pela qual eu devia subir ao olympo das grandezas sociaes. Comecei a escrever artigos politicos, e uma vez por outra se fallava no meu nome. Por esse tempo uma facção militante offereceu-me um circulo.

Subo finalmente, com a cruz da minha ociosidade, a ladeira da rua de Santo Antonio. Ociosidade digo, se bem que o meu animo não ande nunca tão despreoccupado, que não chegue a lembrar-se de que o domingo é o dia do folhetim. Por conseguinte, eu, jornaleiro do jornalismo, descanço do labor quotidiano procurando... assumpto.

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