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Atualizado: 17 de junho de 2025


O nosso John, extremamente sensivel e amoroso como todos os marinheiros, deu logo um passo, teve um sorriso, como se se preparasse a aceitar e a recrutar alli, para occupar o seu coração na terra dos Kakuanas, um serralhosinho de donzellas escuras. Mas eu, homem idoso e experiente, receiando as complicações do eterno feminino, apressei-me a recusar: Não, Tuala, obrigado!

Pois eu, minha querida, vivo ainda na recordação dos velhos tempos. Não te enganavas quando respondias ao John, annunciando-lhe que eu permaneceria fiel aos teus ensinamentos. Cada vez tenho mais horror ao homem, sobretudo ao que me deram por companheiro. Ainda bem que a diabétes promette liquidá-lo breve...

E por fim uma exclamação do barão, que agarrára o nosso amigo pelas mãos, o puxára para dentro do tunnel, a escorrer. Irra! balbuciava John, offegando. Estive por um fio.

Entrou tambem, como Infandós, na cubata para vêr o barão e o pobre John, que dormia um somno de febre, horrivelmente agitado, sob os olhos compassivos e vigilantes da boa Fulata. Depois, quando sahimos de novo ao terreiro, conversando, perguntei-lhe o que contava elle fazer de Gagula. Gagula é o genio mau d'esta terra, disse elle. Conto mandal-a matar para findar com ella, que é velha de mais!

John Williams, inglez ingenuo e bem morigerado, que aguentava uma boa dóse de garrafas de vinho sem vacillar, que bebia exactamente o que ganhava n'um escriptorio de negociante, e que, apaixonado por viagens, como todo o bom inglez deve ser, tinha pedido licença de um mez para acompanhar o seu amigo José Augusto n'uma excursão á Extremadura.

E, feito isto, ficava realisado o grande sonho britannico: posse absoluta da estrada das Indias; John Bull fazendo sentinella a todas as portas succesivas que conduzem ao seu imperio do Oriente: á entrada do Mediterraneo, Gibraltrar e o seu rochedo inexpugnavel; no Mediterraneo, Malta e Chypre, duas ilhas, dois collossaes depositos de guerra: á entrada do canal, Port-Said; ao fim do canal e á bocca do Mar Vermelho, Suez; á beira do Golfo Persico, Aden; e d'ahi por deante as suas esquadras varrendo os mares...

Por fim era um ruido forte, o ruido d'uma corrente d'agua. Mas como podia haver agua corrente n'estas entranhas da terra?... E todavia, com certeza, alli perto corria agua com força. John, marchando adiante, jurava que lhe percebia a humidade e o cheiro. Devagar, John, devagar! gritou o barão. Devemos estar perto... De repente um baque n'agua, um grito de John! Tinha cahido. John!

Perto da meia noite, sobreveio uma aventura que nos assustou e depois nos divertiu immensamente. John, como marinheiro, levava a bussola, e marchava adiante, guiando. De repente ouvimos um berro John desapparece!

Sempre desejei caçar o elephante, e com a perspectiva de deixar assim os ossos nas serras de Suliman, é prudente que me apresse... Não é verdade, John? Com certeza!... De resto, todos nós vimos muitas vezes a morte diante dos olhos.

Durante uma hora ou mais, passamos assim apalpando todos os cantos, até que o barão e eu desistimos, esfalfados, e todos pisados de ter constantemente batido com a cabeça nos muros, nos dentes de elephante, e nas esquinas das arcas. Mas John continuou, sem perder a esperança, declarando que «era melhor aquillo que pensar na morte, de braços cruzados». De repente, teve uma exclamação: Oh rapazes!

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