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Não usurpavam o logar, devido ás pobres flores, essa profusão de quinquilharias, hoje tanto á moda: vidros de essencias, de pomadas, de oleo, cartonagens de todos os feitios, figuras de porcellana e de jaspe, flores de pennas, de papel, de sola, de cascas de cebolas, de tudo com preferencia ás verdadeiras; retratos de rainhas e de reis, sabonetes de varias côres e fórmas e uma infinidade de pequenos objectos, que dão a qualquer d'esses gabinetes a apparencia de bazar ou de exposição de feira.

E estuda as novas leis e as grandes Theorias Nas folhas femenis e meigas das violetas! No ar calado e bom da camara fechada, Como um ninho d'amor, casto e silencioso, Um grande cravo branco ergue o caule cheiroso, N'uma jarra de jaspe, antiga e cinzelada.

A piscina era um lago de carne. Curioso espectaculo! Ephebos de jaspe, remando corpos desenvoltos... Eram os amantes aguerridos do heroe de Carthago; Apollo, Adonis, Ganymedes! Memorias tomando banho... As piscinas destinadas ás alumnas eram abrigadas por uma casa ampla, repartida em cellas, com mobiliario e objectos ligeiros de toilette.

E emquanto Topsius doutamente a examinava, o velho foi tirando do seio outras pedras de marmore, d'onyx, de jaspe, com representações do Tabernaculo no deserto, os nomes das tribus entalhados, e figuras confusas em relevo simulando as batalhas dos Machabeus... Depois ficou com os braços cruzados; e no seu pobre rosto escavado pelos cuidados luzia uma anciedade, como se de nós sómente esperasse misericordia e descanso.

Gentilissima, esplendida no vestido, miudas fórmas graciosas, da côr do jaspe os pés descalços em habito de humildade, e um olhar de dezoito annos quando muito, pueril, coando a expressão intima de um ser affeito á passibilidade e inconsciente das coisas d'este mundo.

Todas as noites eu cahia, em extasis de mystico, aos seus pés côr de jaspe. Todas as manhãs lhe alastrava o regaço de notas de vinte mil reis: ella repellia-as primeiro com um rubor, depois, ao guardal-as na gaveta, chamava-me o seu anjo Tótó.

As rhimas parecem beijos, tão estreitas se enlaçam, tão ardentes se casam, tão apaixonadas se apertam: Que magoa ou que receio Dos olhos te desata Aljofares de prata No jaspe do teu seio? Bem intima ser deve A pena que te opprime, Flôr tenra como o vime, Flôr pura como a neve! Vós, lobos! ide em bando, Trepae pelo rochedo, Uivae, mettei-lhe medo, Levae-a recuando!

Tudo agonisa ao , elle altivo e bello, No seu vaso de jaspe entre as demais existe, Como um rei infeliz n'um ultimo castello, Com um ar virginal e com um modo triste! E no entanto talvez a mystica amorosa, A noiva a dona d'elle, occulta uma outra magua No morto coração, mais morto que uma rosa, E do que elle amanhã na sua jarra d'agua!

Vem um anjo abril-as; a ceguinha mansa Põe-se de joelhos, em adoração... Diz-lhe o anjo: Toma, guarda esta lembrança: Uma palma d'astros, a luzir Esp'rança, Que á velhinha humilde levarás na mão! E, ave pressurosa recolhendo ao ninho, com alimento para os filhos seus, Eil-a que regressa por egual caminho, E vem dar-te, ó santa, côr de jaspe e arminho, Tão amada ofrenda que te envia Deos!...

Contou-me uma historia original: uma menina engraçada, cuja belleza realçava com uns dentes alvissimos de jaspe; a vaidade de mostral-os tornara-a jovial. Infelizmente tropeçou em uma escada e quebrou um dente. Perdera o seu melhor encanto. D'ahi em diante, procurando encobrir esse defeito, tornou-se taciturna, melancholica, apprehensiva, até que se foi definhando e morreu de desgosto.

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