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Atualizado: 12 de maio de 2025
Quanto ao resto, não só ignorâmos o que era a sociedade primitiva; mas, o que é peior, compomos d'ella uma fabula com as reminiscencias da nossa vida, com as tradições de nossos paes, ou com as anecdotas, que estes ouviram aos seus. Feito isto, está feito o nosso bastimento de sciencia historica.
Mais dez annos de barões e de regimen da materia, e infallivelmente nos foge d'este corpo agonizante de Portugal o derradeiro suspiro do espirito. Creio isto firmemente. Mas ainda espero melhor todavia, porque o povo, o povo povo, está são: os corruptos somos nós os que cuidâmos saber e ignorâmos tudo.
Na verdade, assim acontece; o nosso luxo e a nossa dissipação significam o sustento de muita gente. Sómente esquecemos, e o mais das vezes ignoramos inteiramente, porque,
D. Francisco de S. Luiz colloca-o entre os successivos mestres do Mosteiro, desde 1438 a 1448, anno em que morreu, suppondo, ignoramos com que fundamento, que este mestre e o seguinte foram os constructores do segundo claustro, denominado de D. Affonso V. Fernão de Evora. Era sobrinho do precedente mestre. Vinha mencionado em documentos de 1448 a 1473. Mestre Guilherme.
Teriamos que interrogar longamente, laboriosamente, esses venerandos paineis para apprender tantas coisas que ignoramos da physionomia do nosso passado, o trage, as armas, as joias, a mobilia, os utensilios da casa e os estados do espirito. O estudo completo d'esses quadros constituiria a mais importante, a mais bella obra da nossa historiographia.
Voces bem comprehendem, que não podemos preocupar-nos com saias durante o periodo eleitoral. Poderiamos talvez, interrompeu Maupertuis, envial-as para casa de seus paes! Tu falas bem! tornou Branche; infelizmente ignoramos a sua morada. Porém, Ronquerolle, accrescentou Maupertuis, não poderá, tão facilmente como nós, desfazer-se da sua amante. Trata-se d'uma ligação séria.
A vida do Camões é em quasi todos os seus successos uma lenda, ou um mysterio. Do poeta conhecemos perfeitamente o aspecto, em que se volta para nós e para a patria. Ignoramos quasi inteiramente o que se occulta nas escuras profundezas do coração e da existencia individual.
Sabemos como se movem os astros, e ignoramos como se movem os povos! Podemos determinar a curva que descrevem os mundos, e não sabemos absolutamente nada da orbita que percorrem as nações! Porque não descobrirão a lei da aggregação dos homens, como souberam achar a lei da aggregação das moleculas de um corpo?
Temos pena de que o sr. Pércheiro dominado por uma paixão, cujo fundamento ignoramos, fosse tantas vezes d'uma critica tão irritada, que obrigue o animo imparcial a dar ás suas palavras, quando as não comprovam testemunhos insuspeitos, certo desconto. A boa critica não póde aceitar como proposições geraes o que deve apenas admittir-se como limitada excepção, quando existe. E seria mesmo mais vantajoso para o credito que deve merecer o seu livro, que moderasse um pouco mais a sua linguagem. Os vicios, os abusos não dão direito a quem os censura de ser... quando menos exaggerados. E perdoe-nos o sr. Pércheiro, cremos que em alguma parte o foi. A verdade não é decerto aquella. Não citamos senão um logar em que esta reflexão nos accudiu, mas podiamos citar outros.
São incertissimas todas as datas relativas á vida de Gomes Eannes: apenas se póde dizer que vivera pelo meado do seculo XV. A maior parte das memorias que d'elle fallam não mencionam nem a epocha do seu nascimento, nem a da sua morte. Algumas ha que dizem fôra nomeado chronista em 1459: ignoramos se existe ainda a carta de tal nomeação; mas d'isso duvidamos.
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