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Atualizado: 4 de julho de 2025


Temos pena de que o sr. Pércheiro dominado por uma paixão, cujo fundamento ignoramos, fosse tantas vezes d'uma critica tão irritada, que obrigue o animo imparcial a dar ás suas palavras, quando as não comprovam testemunhos insuspeitos, certo desconto. A boa critica não póde aceitar como proposições geraes o que deve apenas admittir-se como limitada excepção, quando existe. E seria mesmo mais vantajoso para o credito que deve merecer o seu livro, que moderasse um pouco mais a sua linguagem. Os vicios, os abusos não dão direito a quem os censura de ser... quando menos exaggerados. E perdoe-nos o sr. Pércheiro, cremos que em alguma parte o foi. A verdade não é decerto aquella. Não citamos senão um logar em que esta reflexão nos accudiu, mas podiamos citar outros.

Mas isto não é assim, perdoe-nos o snr. Major: ha aqui um equivoco. O processo do descobrimento que Barros diz ter tirado de Azurara é o da Guiné e não o da Madeira; mas além d'isto, tanto para uma como para outra relação, do que Barros se serviu foi dos manuscriptos de Azurara e de Affonso de Cerveira , e não da chronica propriamente dita, porque essa ao tempo tinha desapparecido do reino .

Dentro da acção administrativa e parlamentar, o desenvolvimento do paiz, desenvolvimento innegavel, posto que muito inferior ao que devera ter sido, foi apenas a consequencia das providencias da primeira dictadura, e de alguns poucos actos da revolução de 1836, em que appareceu um homem de verdadeiro talento e de verdadeiro patriotismo, mas que, perdoe-nos elle, quasi compensou o bem que fez com os males cuja semente lançou á terra, transportando do campo da theoria para o dos factos as idéas proteccionistas.

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