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Atualizado: 3 de junho de 2025


As grandes ilhas vistas por Torres no undecimo grau de latitude sul, são evidentemente os serros do cabo York; e os dois mezes de difficil navegação foram consumidos em passar o estreito que separa a Australia da Nova Guiné.

Treze navios, sob o mando de Pedro Alvares Cabral, largam do Tejo, e, ou para se desviarem das calmarias do golphão de Guiné, ou levados pela impetuosidade do vento, ou por suspeita de que podem encontrar nova terra, ou ainda outro caminho para a India, tanto se afastam da costa de Africa que aos 43 dias de viagem descortinam um monte, a que chamam Paschoal, da paschoa cuja festividade então era.

José Ferreira Pinto Basto pediu a El-Rei D. João VI para que lhe fossem concedidos os privilegios de que gosava a fabrica de vidros da Marinha Grande, o que obteve como consta dos documentos que segue: «D. João, por graça de Deus, rei do reino unido de Portugal, Brazil e Algarves, d'aquem e d'além mar em Africa, Senhor de Guiné, etc., etc.

O que de vós pretendo é, que vos certifiqueis, se do meu senhorio da Guiné podemos communicar por terra com o reino do Preste João, e se tambem por , se a costa vae seguindo, levariamos á India a nossa frota. Com léda vontade, Senhor, acceito o encarrego, que é mais uma mercê, por que beijo a mão de voss'alteza.

Iam tambem na frota: Duarte Pacheco, autor do Esmeraldo de situ orbis, Mestre João, physico mór do rei, que ia como cosmographo, o escrivão Pero Vaz Caminha, diversos frades, entre os quaes frei Henrique de Coimbra, os pilotos Affonso Lopes, Pedro Escolar e outros que Vasco da Gama trouxera da India, diversos indios, um grumete negro da Guiné, alguns interpretes e varios degredados.

O illustre escriptor inglez sr. Prestage mandou fazer d'esse retrato uma reproducção photographica, destinada a illustrar a nova edição ingleza da Chronica da Guiné.

Era pelo sul da costa da Africa que os navios da corôa portugueza procuravam o caminho do oriente e as viagens á Guiné eram então privativas dos navios reaes, não podendo os particulares emprehendel-as. para o occidente a navegação era francamente aberta ás naus dos particulares, dando-lhes ensejo ás descobertas e explorações commerciaes.

Assim, em quanto os seus antecessores costumavam congratular-se francamente com o orbe christão pelas victorias obtidas na Mauritania, este principe escondia por todos os meios de terror e mysterio o seu senhorio de Guiné, como o velho avaro procura occultar o cofre que encerra o seu thesouro.

A lenda, contada pelo ameno auctor das «Epanaphoras», não nos consta que tenha sido relatada por nenhum escriptor do seculo XV; Azurara nada diz a tal respeito, e crêmos que se a tivesse por verdadeira teria feito d'ella menção na sua «Chronica de Guiné», conforme fez das descobertas de outros estrangeiros.

A extremidade mais saliente da terra tem nos seus mappas o nome de cabo Keer Weer, ou «Torna-viagem» segundo observa Flinders. «A navegação de Fuyfhen da Nova Guiné foi para o sul, ao longo das ilhas do lado occidental do estreito de Torres, para a parte da terra Austral um tanto ao poente e sul do cabo York.

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