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Atualizado: 26 de julho de 2025


Justamente, tinha adivinhado! e sentou-se, o corpo cahindo pesadamente n'uma cadeira pequena, situada junto da meza de costura. Ermelinda dispoz as rosas n'um vaso com agua; collocou-as ao centro, gostava muito de flores! ella!... e então que era feito d'elle, porque não apparecia, disia n'um tom reprehensivo.

Um dia casou com a mãe, uma pobre rapariga da cidade, que cozia a dias. Louçã, fresca, de grandes olhos claros, gostava dos vestidos de seda, dos brincos d'oiro e das rendas. Depois do primeiro anno, tiveram Marcia, que poz no lar contente um ponto de luz. Em volta d'ella os carinhos adejaram.

Ás vezes, como a vista do tio começava a diminuir muito, lia-lhe ella mesma alguma pagina do Saint-Clair das Ilhas. Para supprir os parceiros, quando elles faltavam, apprendeu a jogar cartas, e, entendendo que o tio gostava de ganhar, deixava-se sempre perder. Ia mais longe: quando perdia muito, fingia-se zangada ou triste, com o unico fim de dar ao tio um accrescimo de prazer.

E assim foi: pois crescendo o Chapelinho Vermelho, fez-se tão discreta e tão formosa, que foi pedida em casamento por um grande fidalgo da visinhança, com o qual casou e viveu muito feliz. Era uma vez um rei que gostava tanto de roupas novas, que empregava em se vestir todo o dinheiro que tinha.

Eu, como capitão, aquelle como coronel e este como general, todos teem deveres e obrigações e são responsaveis pelo seu cumprimento. Ha um unico responsavel é o rei! Tinha um tio que se bateu contra os inglezes, morrendo de 101 annos de edade. Como todos os velhos militares, gostava de narrar os seus feitos ou os dos seus camaradas.

Nem para pegar-lhes valor tinha, Porque mão tão grosseira, como a minha, Não devia tocar aquella neve, Que com outra igual tocar-se deve; Mas immovel fiquei, pois gostava De ver a bella acção, em que ella estava.

Gonçalo não gostava do nevoeiro que os escriptores do Norte deixam entre os seus periodos. Amava o sol e os ceus macios, o mar incendiado, as praias do Algarve d'areia doirada, os rios transparentes, onde, á tarde sómente, boia um fumo tenue. Esse romance, «A Face do Homem» revelava esse amor da clareza e do equilibrio.

Viu-se despojado de tudo quanto usava; teve de vestir uma das grossas camizas de Natchès, as feias e curtas calças, e aquelle casaco sujo e ridiculo, que lhe dava o ar d'um velho que não cresceu. O mestre fez signal para lhe não cortarem os cabellos. Quando acabou este feio vestuario, Praxedes metteu uma grande tesoura no cabello loiro e fino de que a senhora de Valneige tanto gostava.

Trigueira, ossuda, com as sobrancelhas espêssas e um buço de adolescente, fazia lembrar uma cigana. Como as ciganas, gostava das côres vivas, tapageuses. Dançando, saracoteava os quadris, rebolia-se, peneirando sobre o pavimento uns passinhos curtos, miudos e travados. As outras riam-se d'aquella quarentona amulatada, toda perliquiteta, que na dança tirava a vez ás meninas solteiras.

A sr.ª D. Clara, como era alfacinha, gostava de poder vir para Lisboa; de mais a mais, em Elvas, o sr. tenente-coronel passava mal de saude. Um general, que era amigo d'elle, arranjou-lhe a transferencia para Lisboa. Viemos todos. Mas o sr. tenente-coronel nunca mais tornou a ser o homem que era em Lamego. Soffria do coração.

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