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Atualizado: 26 de junho de 2025
Mas embora: o tempo gira. Um dia o botão, que aspira O ar da manhã... suspira E levanta o collo ao céo: Vê vir raiando a aurora, Abre o seio á luz que adora, Correm-lhe as lagrimas, chora... Chora o tempo que perdeu!
Só eu respondo por cada gota do sangue que lhe gira nas veias!... Oh meu senhor, a clemencia vai bem aos Espiritos! Affectei não comprehender a angustiosa prece, e tornei, com superior indifferença: As nossas maneiras de castigar são simples e terriveis.
Mas... insistiu Anna com as mãos postas mas eu amo-o... eu quero que elle viva... fugirei com elle e com os meus filhos para onde o pae quizer que vamos... Deixe-me ir a mim procural-o... Não sahirás d'esta casa... Não sei se é sangue, se lodo que te gira nas veias... Não sahirás d'esta casa, Anna!... e se teu marido aqui voltar, quem o mata... sou eu!
Os clarões indecisos da lareira illuminam um quadro pittoresco e original. Aqui o engenho de agua gira produzindo um som monotono, que, no meio dos rugidos da tempestade, similha o resmungar de velha feiticeira por entre os córos dos archanjos rebeldes em noite de congresso infernal, e, girando sem cessar, tritura conscienciosamente a azeitona submettida á sua implacavel pressão.
Não vês a loira cabecinha do anjo de meigo sorriso, debruçando-se por cima do hombro da tua formosa dona, a contemplar curiosamente os teus rapidos movimentos? «Gira, gira, os instantes são preciosos, e póde subitamente chegar quem transtorne a surpreza tão cuidadosamente preparada! Gira, gira sem cessar, agulha, agulha subtil.
Apesar do nojo que tenho desses pobres-diabos, não quero que elles estourem, porque são meus irmãos, como em gira jesuitica se costuma dizer a cada punhalada que se dá no proximo.
O sol doira Seu cabello, Que tem a côr da geada: Para passar o novello, A velhinha De vez em quando sustinha A gemente dobadoira, Em que anda branca meada. Na dobadoira que gira, Como a mente que delira, Nem já toda a attenção pondo; Nem no novello redondo, Augmentando Ao passo que o fio tira, Todo o seu cuidado emprega! Pobre e cega, Anciada, de quando em quando Com que tristeza suspira!
Sentado cada vês mais se aflijia. Levantase, o capote aos ombros puxa, E gozando do fresco deleitozo, Que o zefiro das azas sacodia C'os olhos do concurso em torno gira. A precavida Astucia, que d'um alto Todos seus movimentos atalaia, Entaõ em Môsa feita, de tal sorte Que a sua em carne, e oso ser parese, Sae d'entre o barulho, e contra o Amo Os concertados pasos endireita. Ora grasas a Deus!
Foi de mais o meu brio. Minha prima é sua mulher, e v. s.ª não tem obrigação de responder-me pelo mau conceito que fez d'ella. Desafiei-o: fui imprudente; mas espero merecer-lhe um generoso perdão, visto que as minhas demasias são filhas do nobre sangue que me gira nas veias.
Uma gira todo o dia mas todo o dia! descalça, em roda do quarto. Tira-se-lhe a enxerga para poder andar n'aquellas voltas, como a hyena na jaula. Depois, á noite, põem-lhe a enxerga: cae sobre ella, e enrosca-se. Uma rapariga de Coimbra, que não falla senão de um retrato, tem de estar de collete porque marinha pelas grades.
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