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Atualizado: 29 de setembro de 2025


Quanto mais a Mouca soffre, mais esta se cria. Oh, não me fujas! Vens com a noite, melancholica e pallida como as mortas arrancadas ao sepulchro. Criei-te de lagrimas. Os teus cabellos esparsos perdem-se na sombra. Nunca vi na escuridão os teus olhos, mas sinto a irradiação da tua alma!... O Gabiru, na noite branca e callada, sente-a approximar-se e olhal-o muito tempo. Minha alma!

O oval do rosto pallido, os negros cabellos compridos, inteiramente feita de sonho e de lagrimas. os olhos se perdiam em duas sombras, cega talvez de tanto ter chorado por a outra rir. Não fujas! Correu um dia para a Sombra. Lua cheia, lua alta. O mundo, todo imbebido em luar, era como um grande sonho de belleza.

Foi elle, foi, Alvaro, que me aconselhou a despedir-te!... Mas eu amo-te, ouves? e não quero que me fujas... Deus não póde ser tão severo como diz aquelle seu ministro; ora não?... E eu morria se tu me faltasses; tenho a certeza de que morria... Vês? agora, que deveria proceder de modo bem opposto, se attendesse aos dictames do meu confessor, é que rompo o véu do meu coração!...

Das castas virgens sempre os altos gritos, Clara Lucina, ouviste, Renovando-lhe as fôrças e os espritos: Mas os daquelle triste, Ja nunca consentiste Ouvi-los hum momento, Para ser menos grave o seu tormento. Não fujas, não de mi! Ah não t'escondas D'hum tão fiel amante!

Tu tiveste essa ousadia, gallego, pois bem juro-te que no dia...... de ...... d'este anno 1873 hei de comparecer em tua casa ás dez horas da manhã e ahi far-te-hei saltar os miolos com uma bala. Espera-me, não fujas, que é desnecessário! Has de cair em meu poder mais tarde ou mais cedo, embora para isso consuma toda a minha fortuna

Quando no leito, Teu niveo peito Sonho que estreito E aperto ao meu; Vendo tão perto O céo aberto, Porque desperto... Anjo do céo! Não fujas, rosa! Não fujas, goza Manhã mimosa, Manhã d'amor; De folha em folha A flôr se esfolha Bem cedo, e olha Que és como a flôr! Coimbra.

Nem sempre o azul ethereo Quaes flexas vão cortando, Tambem riem, voando, No chão do cemiterio! Lavam os pés rosados Nas urnas funeraes; Tu, mesmo, nos telhados Moras das cathedraes! Não fujas d'um poeta, Que ha nuvens mais sombrias! Tu moraste uns dias No nicho d'um propheta! Por tanto, tu que adoras A primavera e o Sul, Dize-me, no alto azul, Quem faz sempre as Auroras!

Palavra Do Dia

grandiloco

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