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Atualizado: 20 de junho de 2025
Alguns dos verdadeiros amigos do altar e do throno, que, refugiados em Paris, vertiam ou architectavam, em lingua proximamente portuguesa, essas maravilhas do mysticismo francês, já foram recompensados por prelados nossos dos seus serviços á boa causa politica e á boa causa religiosa. Aquelles varões apostolicos não recusaram o amplexo fraterno á igreja lusitana arrependida.
O transitorio dominio francês na Peninsula não deixou de produzir logo um grande numero de afrancesados na Hespanha e de jacobinos em Portugal.
Germão Galharde, francês de nação, o que elle não deixou de recordar-nos em algumas de suas assignaturas , foi, como anda sabido, o mais operoso impressor que teve o XVI.^o seculo português.
Na lei do cantão de Vaud na Suissa, onde a instrucção nacional se acha num estado florentissimo, tambem a divisão das escholas não existe: mas em cada uma dellas o ensino abrange completamente ambos os graus, isto é, o elementar e o superior, com levissimas differenças dos systemas francês e prussiano.
Confesso que não sei responder a isto: tanto como o meu impugnador desceria a responder-me, se, argumentando das phrases francesas do seu artigo, de que se poderia servir por seiscentos motivos diversos, concluisse dahi que elle era francês e não português.
Houve revelações indiscretas. «Quando eu sahi em agosto do anno passado do Brasil, o principe real entre a falta de outros conhecimentos, não sabia falar linguas: começava a falar francês com a princêsa, mas era porque esta senhora não tinha tanta facilidade em falar noutra lingua como nesta e via-se o principe na necessidade de a aprender» .
Publicações devotas e quasi romanticas, traduzidas do francês, e onde nem, sempre a pureza severa da crença catholica é respeitada, feitas com a elegancia typographica dos prelos franceses vieram expulsar do mercado aristocratico o antigo livro de resas português, grosseiro na fórma, rude no aspecto, singelo na phrase. A reacção civilisa-se.
Seria por isso prudente que o governo francês, antes de guerreiar fóra os contrafactores, os expulsasse de casa. O segundo membro do artigo 10.^o não é para mim menos incomprehensivel. Podem, á vista delle, vir de qualquer paiz a Portugal livros escriptos em francês.
Promettemos no antedecente artigo dar uma brevissima idéa d'esta primeira novella de cavallaria: cumpri-lo-hemos aqui, tocando depois um ponto em que de proposito deixámos de falar, e vem a ser a célebre questão acêrca de saber se esta novella é obra de um auctor português, hespanhol, ou francês.
Perion encontrando Garinter diz-lhe que viera de mui remotas terras para o vêr. Era possivel acaso que um escriptor francês fizesse o rei da Pequena Bretanhi desconhecido do da França, e pusesse na boca d'este um tão descompassado erro geographico?
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