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Atualizado: 9 de julho de 2025


No testamento de D. João I, feito em 1426, lêem-se em relação ao estado do edificio as seguintes phrases: «que o Mosteiro se acabe de Crasta, casarias, e de todolos outros edificios, que a bom comprimento do dito Mosteiro forem necessarios». Anteriormente, no mesmo documento, El-rei designa para sua sepultura a capella-mór, onde jazia a rainha D. Filippa, sua mulher, ou na outra que Nós ora mandamos fazer, depois que for acabada.

D. João II enviou-lhe o seu physico-mór mestre Rodrigo, e sua thia D. Filippa, acompanhada de D. Mecia de Alvarenga, e mais duas religiosas veio d'Odivellas, afim de velar junto d'ella. Accudiram tambem, diz fr. Luiz de Souza, o arcebispo de Braga, D. Jorge da Costa, e o bispo de Coimbra, D. Jorge de Almeida, e o do Porto, D. João d'Azevedo.

Filhos, como elle teve, raras vezes nascem nos paços dos soberanos. Nobre raça foi aquella dynastia de Aviz! Abençoada posteridade de D. João I e de D. Filippa de Alencastro! Esta familia nasceu na batalha de Aljubarrota, e extinguiu-se na de Alcacerquivir. Começou a 14 de agosto de 1385, e acabou a 4 de agosto de 1578. Fundou-a um mancebo de vinte e sete annos!

Por causas hoje desconhecidas, passados sessenta e dois annos, é que de novo se tractou de obter a beatificação de D. Joanna. Em 1676, sendo prioresa do convento de Jesus D. Filippa de Menezes, fr.

Este exemplo d'animo varonil em peito feminino prova que não anda phantasia popular na lenda d'aquella Deosadeu, de Monsão, de Celinda, a heroina de Certã, de Filippa de Vilhena, e doutras celebradas matronas portuguezas, que deram á patria uma geração de meninas que fazem crochet.

Filippa de Vilhena, para restaurar Portugal do jugo castelhano, armou os seus dois filhos com duas espadas, e vós, mulheres de hoje, se quereis restaurar a patria do jugo das inimizades e malquerenças, abri o vosso peito e armae com o vosso coração os vossos entes mais queridos.

O muito alto e muito excellente Rei D. Duarte, d'este nome o primeiro, e onzeno dos Reis de Portugal, acabou sua desejada e necessaria vida com claros signaes de grande contrição, e com certo testemunho de salvação de sua alma, em a Villa de Thomar, quinta feira IX dias de Setembro, anno do Nascimento de Nosso Senhor Jesus Christo de mil e quatrocentos e XXXVIII: no qual dia por espaço de duas horas o sol em grande cantidade foi cris, assi como tambem o foi na hora do fallecimento d'El-Rei D. João seu padre, e da Rainha D. Filippa sua madre.

Fallecimento da Infante D. Filippa N'este anno de mil e quatrocentos e trinta e nove, no mez de Março, porque começaram de morrer em Lisboa, e se finou de pestenença a Infante D. Filippa, de onze annos, filha d'El-Rei D. Duarte e da Rainha sua mulher, El-Rei e o Principe se foram a Almada; e a Rainha se foi a uma quinta junto com Santo Antão, que se chama Monte Olivete.

E por seu fallecimento ficaram legitimos dois filhos e quatro filhas: I o Principe D. Affonso filho seu maior, primogenito herdeiro, que logo foi alevantado por Rei, que de sua edade havia seis annos e entrava em sete: e o Infante D. Fernando, padre d'El-Rei D. Manuel nosso Senhor: e a Infante D. Filippa, que no anno que o dito Rei falleceu se finou em Lisboa de onze annos: e a Infante D. Lyanor, que foi imperatriz d'Allemanha: e a Infante D. Catherina que sem casar falleceu e jaz em Santo Eloy de Lisboa: e a Infante D. Joanna, de que a Rainha D. Lyanor ficou prenhe, e foi Rainha de Castella, casada com El-Rei D. Anrique, o quarto d'este nome.

Arcocelios de puro estylo, encostados ao lado sul da capella, cobrem os sarcophagos dos infantes filhos de D. João I e de D. Filippa, cujos restos foram tambem recolhidos n'outro grande e bello sarcophago, isolado no meio da capella entre os arcos de um elevado zimborio, ou torre.

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