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Atualizado: 19 de junho de 2025


Vicente Ferrer diz-nos que Alexandre Herculano «gostava de questionar e discutir». Presente-se, com effeito, nas suas polemicas certo prazer de se defender e flagellar a matilha que o assaltava latindo raivosamente.

No anno de 1840, eu e o meu amigo o sr. Ferrer, cujas opiniões em similhante materia concordam na maior parte com as minhas, tinhamos resolvido apresentar á commissão um projecto de lei sobre a instrucção primaria ou antes geral, que devia abranger as escholas elementares e as primarias superiores, deixando para depois, ou para entendimentos mais robustos, o trabalhar na lei ou leis das escholas especiaes.

Padre Antonio quiz dar-me para esse almoço um excellente companheiro: o meu velho amigo Pereira Carrilho, com quem em menos de quinze dias fiz uma larga serie de passeios: á Nazareth, a Alcobaça, á Figueira, á Foz do Arelho e a Obidos. E, note-se, não perdemos um dia de aguas. Digo isto aqui para que o meu medico, e tambem velho amigo, dr. Ferrer Farol, não ralhe comigo na volta a Lisboa.

Se para os terroristas, a quem o Tratado amedronta, valessem citações de exemplos, e a auctoridade dos economistas e publicistas, poderia ser-lhes apresentado o que se n'uma obra do sr. Vicente Ferrer Netto de Paiva, intitulada Elementos do Direito das Gentes, e publicada em Coimbra desde 1843.

Os patricios seus contemporaneos na universidade foram contar a Barcellos o desastre do estudante, não por lhe quererem mal, mas por se quererem demasiado bem a si: disseram-n'o para que a villa de Barcellos e o mundo soubessem que Coimbra não é para todos; e, a este proposito, repetiam as memorandas palavras do senhor Ferrer, lente de direito natural, aos seus discipulos: «meus senhores, quem não puder ser doutor, seja sapateiro

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