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Atualizado: 7 de junho de 2025
Nem tu me esquecerás, Gastão cadente , Lustroso apar do mim, quando de chófre Igneas canções brotei, c'um Deos na mente. Abri, Verdade, abri teu áureo cófre: Isto Elmano extrahio co'a mão tremente No sério ponto que illusões não sóffre. Se a locução, a fantasia, e o rhythmo caracterizão a mente Poética, aponto D. Gastão Coutinho como dorade com estes thesoiros do Espirito.
Scenas estas que eu havia contemplado com olhos de menino dez annos antes, ao atravessar essas regiões em jornada do Ceará á Bahia; e que agora se debuxavam na memoria do adolescente, e coloriam-se ao vivo com as tintas frescas da palheta cearense. Uma coisa vaga e indecisa, que devia parecer-se com o primeiro broto do Guarany ou de Iracema, fluctuava-me na fantasia.
Logo de Macedonia eſtão as gentes, A quem laua do Axio a agoa fria: E vos tamhem, o terras excelentes, Nos coſtumes, engenhos, & ouſadia, Que criaſtes os peitos eloquentes, E os juizos de alta fantaſia: Com quem tu clara Grecia o Ceo penetras, E não menos por armas, que por letras.
Amava como a fantasia se compraz de idear o amor d'uns anjos que batem as azas de baile em baile, e apenas quedam o tempo preciso para se fazerem vêr e adorar a um reflexo de poesia apaixonada.
A disciplina militar prestante Não se aprende, Senhor, na fantasia, Sonhando, imaginando ou estudando, Senão vendo, tratando e pelejando.
«A ama, ainda que isto lhe fizesse duvidar do passado comtudo, pelo que passara já por éla, pareceu-lhe o que era, porque não ha cousa que traga mais certo o sôno ás moças que a dôr grande: e ás velhas tira-lh'o. «E com esta fantasia, em que a ama se afirmou, adormeceu tambem.» Em que se conta o mais que a ama passou com a senhora Aonia ácerca de Bimnarder
Lê-se com prazer os onze contos concebidos «entre as nymphéas, na região dos nenuphares e da Victoria Régia». Destacamos, porém, da primeira parte, por nos ter melhor impressionado, a fantasia intitulada O cemiterio da floresta, em que o auctor faz bonitas considerações sobre a hypocrisia das grandes cidades dos mortos e sobre a poesia de uma sepultura entregue á guarda das mattas virgens e ao eterno choro das aguas que deslisam mansamente junto á orla da floresta.
«Senão... se tens mêdo da duvida e te pões a fugir d'ella por môr da loucura que já está á vista, se não começas desde já a desbastar a fantasia que cresceu no logar marcado para ti, lá em baixo na terra; se não pretendes transformar essa fantasia em imaginação tranquilla e creadora...
Quem foi bem instruido na Mocidade, na historia e na lectura dos bons Poetas, tem esta vantagem sobre os homens ordinarios, que podem estar sós, e divertirem-se sem companhia; porque augmentaõ a sua felicidade com o que pensão, ou com a lectura em que foraõ educados; divertese a fantasia; o juizo aproveita, e fortificase a virtude: e deste modo evitaõ mil disgostos, mil desordens, que succedem no curso da vida por naõ poder estar só hum instante, como vemos fazem aquelles que naõ tiveraõ huma educaçaõ ingenua, e que vivem pela vontade, e pelo parecer dos outros: o que Horacio pinta com tanta vivacidade e elegancia.
O talento de A. Feijó amplificou-se notavelmente em emoção, em fantasia, em profundeza de alma; o poeta alongou os seus passos e a sua visão pelo mundo, e á nostalgia da sua bella mocidade, não muito longinqua, ainda, se lhe foi juntar a do seu patrio Minho, tão distante do país scandinavo e, ao mesmo tempo, tão brutalmente contrastado pela noite e pela neve d'essa tristissima região polar.
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