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Atualizado: 29 de julho de 2025


Nada, eu não senhor. Jura pela boa sorte dos seus filhos? Aqui, o tendeiro entupiu, desconfiado. Jura pela boa sorte dos seus filhos? repetiu mais de rijo o Fagote. O José da Loja, moita! Então o juiz explicou-lhe:

Prometia, sim senhor! prometia! Se fossem todos assim... Caramba! que estoiro! Pum! P'ra que saibam! clamava o António Fagote. E então isto? e punha-se a girar de volta com o braço o que é fogo do chão? Mas tinha-se visto em calças pardas para que o homem não faltasse. Complicações! Pelos modos tinham-no convidado para outra festa, com mais bagalhoça, está claro. O caso tinha estado sério!

Esses ossos! e abraçou-o arrebatado, enternecido, chamando-lhe «seu amigo, seu grande amigo». Rapazes! gritou ele então. E tirou o chapéu da cabeça, muito solene. Viva o senhor fogueteiro! Viva! ...Isso não juro, porque não reparei. Mas estou em dizer aos senhores que o António Fagote chorou!... Desembocaram num largo.

E retirou-se da janela, a rir, enquanto o António Fagote prosseguia no seu caminho, esbaforido, espalhafatoso, perguntando a toda a gente se aquilo tinha sido o fogueteiro. Grande homem! com seiscentos diabos! Quando chegou ao adro estava tudo cheio de rapazes, em redor dos dois machos carregados. O Fagote cuidou morrer de contente. Foi-se ao fogueteiro, com fúria.

Por um pouco, António Fagote, de mãos atrás das costas, amarasmou-se, com os olhos fitos no papel. E quando o outro pensava que ele ia romper desaustinadamente numa escamação, aos lábios do António Fagote aflorou apenas um sorriso. Hum! resmungou. Bem sei... Não tem que saber, fez o outro. O patife do José da Loja... Pois está visto.

O António Fagote vestiu-se

Quem me meteu a festa em casa foi ele. Ele é que se lembrou de me escolher, como quem diz: «entrego-te a vara, sempre quero ver como te arranjas...» Nome do Padre, do Filho... A mulher benzia-se «das ideias do seu AntónioSejam ideias, que não sejam! teimou o Fagote. Isto foi tal e qual, assim me Deus salve! Mas quem to disse, homem? Quem foi que to disse? Quem mo disse? Olha!

Não fosse ele burro... Mesmo porque cada um começou logo a inventar animais, e todos é que não podiam vir. Claro! E não vindo todos, tínhamos nós descontentes. E havendo descontentes, quem lucrava era o José da Loja. Temos o caldo entornado! pensava aflito o Fagote, amedrontado com aquele espectro do José da Loja, o seu rival!

Pois é que vai a história, e cantarolou, satisfeito: O ladrão do negro melro Onde foi fazer o ninho Mas o melhor do caso foi no dia seguinte, quando logo de manhãzinha o António Fagote sentiu bater

Vinte e quatro, p'ra mais que não p'ra menos, insistiu o António Fagote. Olhe: o pregador... Isso dizem que é coisa asseada! interrompeu a rapariga.

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