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Atualizado: 23 de julho de 2025
Esse baile correra amargurado para o barão de Celorico. Ao caír da noite, recebera elle uma carta anonyma, da qual não pude haver copia, e, podendo inventar uma, não o faço, que m'o veda o proposito de fidelidade.
Eu comprehenderia, disse, se fosse um homem de maus costumes, senhor doutor. Mas eu porto-me bem; eu não faço senão trabalhar; eu não frequento tabernas nem troças; eu não bebo, eu não jógo; as minhas noites passo-as na rua da Misericordia, ou em casa a fazer serão para o cartorio...
Entenderem-se e combinarem-se é fazer uma alliança de se não importarem reciprocamente das suas acções. Não entendi, Luiz; ou entendi uma infamia de que te não considero capaz. Pois que entendeste, Marianna? Não ouso dizêl-o. Eu me explico, e bem vês que o faço com toda a serenidade.
Aqui lhe transcrevo as palavras de Braz Luiz, e muito faço em prova do meu desprendimento de bens de fortuna, se não iria eu propriamente colher a erva, comprar os maninhos, e senhorear-me de Aveiro em poucos annos.
De vez em quando, sempre que o país me satura de enfado, e, com as suas eternas farças, o seu entremez permanente, me comunica um fastio de Tibério exausto, faço as malas, viajo, desbestializo-me, tomando um banho de elegância, de lucidez mental, por essas bemditas nacionalidades cultas da Europa. E tu? Que fazes? Que tens feito? Nunca saí de Portugal, Duarte!
O nosso heroe, descuidado e alegre, continuou a andar, raciocinando: Fazendo bem as contas, eu ainda ganho com a troca: a carne do pato é muito saborosa e com as pennas faço uma almofada. Depois de haver transposto a derradeira localidade antes de chegar á sua aldeia natal, notou um amolador parado com a sua roda que fazia girar cantando.
Outro Alguem faz por nós o que eu vos faço: Com suprema bondade e sapiencia, Rege os mundos que rolam pelo espaço! Esse Alguem é o Amor por excellencia, O formidavel e invisivel braço, E o olhar que nunca dorme==a Providencia==! Lisboa, 1885.
Se te comprometteres comigo a não abusar da boa fé do Avioso, estou ao teu dispôr. Do contrario, não. Até faço mais... Isto para tu veres a minha lealdade... Dize lá! Eu não me aproximo do Avioso, para não dar nas vistas nem despertar suspeitas... Faço-te as communicações a ti para tu lh'as transmittires. Já vês que assim assumo a responsabilidade inteira para comtigo. Acceitas? Está combinado.
Porque trouxe para o campo da historia o mesmo amor da verdade singela, que tinha mostrado n'uma das mais graves questões sociaes. Não me arrependo do que fiz. Cumpri um dever que me impunham Deos e a minha consciencia. Não espero arrepender-me do que faço. Cumpro uma obrigação litteraria, e estou certo de que bem mereço da terra em que nasci escrevendo a verdade.
N'este caso parece-me que presto algum serviço no sentido de uma Proposta fundamentada sobre o modo de tornar proficuas, para o Estudo da Arte, as excursões escolares, a qual durante o anno lectivo findo apresentei por escripto a V. Ex.^a e mereceu o louvor do Conselho escolar . Solicito de V. Ex.^a e do Conselho a mesma benevolencia para a offerta, que ora faço, do Curso graduado.
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