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Atualizado: 26 de junho de 2025


Ellas dormem na sombra immensa do passado Aonde em breve hão de ir nos trances doloridos, A velha Realeza e o trémulo Papado Sem forças descançar os corpos corrompidos. Depois virão mais tarde as gerações futuras E os dois espectros vãos da sombra hão de evocar, Bem como a nossa voz, as grandes creaturas Do mundo primitivo, obriga a despertar.

A outros coube a gloria de comprehender primeiro e divulgar as formosas manifestações da intelligencia e da imaginação entre os antigos; de recompor as estatuas, onde o ideal quasi se confundia com o divino, de reconstruir os sumptuosos monumentos, de evocar das ruinas o mundo classico, e ao bafejo da paciente erudição fazel-o resurgir na apparencia da sua eterna belleza e perfeição.

Podeis, estribados nos solidos fundamentos das côrtes de Lamego, negar a legitimidade de D. Pedro; mas suppor que, como rei que fôra, como representante de sua filha, como seu logar-tenente, como seu tutor e protector natural, não podia temporariamente evocar a si uma auctoridade, de que, segundo as vossas doutrinas, tinham tido direito de usar permanentemente os seus predecessores, é uma d'aquellas finuras da logica realista que vós inventastes para divertimento d'esta terra.

Não queremos, porém, n'este estudo despretencioso evocar a historia, nem revolver o lodo das passadas corrupções. Queremos simplesmente fallar ao bom senso das leitoras, e queremos fallar chãmente, simplesmente, sem declamações, nem idéas preconcebidas.

Se a verdade não é privelegio exclusivo de ninguem, aquelles que possuem uma das parcellas sagradas d'esse bem devem repartir d'elle com os seus irmãos indigentes! Contar as delicias da Abnegação, os triumphos do Sacrificio, a graça ineffavel da Virtude, não será possuil-os por momentos, não será evocar nas almas o desejo sublime de os alcançar tambem?

Detenhâmo-nos poucos minutos, se vos apraz, ao-pé d'este altar, onde ninguem ajoelha, sobre sepulturas que hoje são tremoços, e recordemos a obscura historia d'este sitio. ¿Por que razão as grandes ruinas se hão-de haver por merecedoras de attenção? Todo o passado é poetico; todo o evocar imagens humanas de sob a terra que pisamos, é proveitoso para alguma coisa.

Um pallido Christo, ao fundo da sala, Espalha em redor seu alvo clarão; E, quando se reflecte a Cruz pelo chão, Os frades ingenuos não ousam pisal-a. «Meu irmão...» disseram, ao verem-me á porta. Vontade, Senhor, tive eu de chorar! Tão me sentia, pela noite morta... E quando na volta, á luz das estrellas, Meu doido passado me vim a evocar, Pensei no perdão d'uma alma d'aquellas.

Demasiada amabilidade... Quere ver?... Max Nordau tem razão... Ainda durante dois séculos o muezzin havia de continuar a evocar os crentes maometanos em Sevilha, em Granada, em Córdoba, quando o vosso Afonso III repelira dos Algarves o último rei moiro.

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