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Atualizado: 26 de junho de 2025
No theatro os conjurados cantavam o côro das gargalhadas, e repetiam rindo o estribilho: Ah! chè baccano-sul caso strano Andr
Novos horizontes, vastas ambições, pensamentos ainda inconscientes de um largo futuro, amadurecem encobertos, no seio da nação, formada, acclamada, baptizada em sangue. Chama-a de longe um dubio tentador o Mar! V. As raças humanas, I, pp. D. Pedro vae D. Pedro vem, Mas não entra Em Santarem! O estribilho do tempo de D. Fernando acabava de Lisboa a Santarem. V. Instit. primit., p. 157.
Depois os cantos varios fundiam-se n'um lamento unico, contínuo, ululado, como d'um povo n'um funeral. De repente tudo estacava. E de novo o lugubre estribilho gemia no ar: Qual é a sorte, sobre a terra, De quem teve de nascer? E de novo a multidão clamava n'um unisono desolado: Morrer! O canto por fim findou, um sombrio silencio cahiu, o rei levantou as mãos.
Infatigavel, entrando agora n'um café, onde os freguezes nem ouviam o seu estribilho dá-me cincoreisinhos, meu senhor? entrando além n'uma loja, d'onde os caixeiros o enxotavam como um cão sem dono, já tinha percorrido a cidade inteira, extendendo a mão a toda a gente, e toda a gente olhando para elle com desprezo ou com enfado, e ninguem se compadecendo da sua miseria.
Feitas nas Caldas com o Estribilho: Negras tristezas, Adeos, adeos. Não ha nas Caldas Melancolia, Dão alegria Os ares seus. Negras tristezas, Adeos, adeos. Sara-me a terra, E não as agoas: Não curão magoas Os banhos seus. Negras &c. Huns lindos olhos, Que o dia aclárão, Afugentárão Os males meus. Negras &c. Brandos sorrizos A furto dados Fazem dourados Os dias meus. Negras &c.
D. Julia, com uma alegria infantil, aceitou este lunch frugal, e, reanimadas com elle as suas forças, pediu para visitar a quinta. A avó de Rosa estava sentada no jardim, debaixo d'um caramanchel de clematites, fiando, e cantando com voz tremula o estribilho d'um romance antigo.
As violas calaram-se, o cantor, que desta vez dizia versos, que não eram de sua lavra; os coros, que repetiam no fim de cada estrophe um estribilho maritimo, calaram-se tambem; os rostos tornaram-se de finados, como se tornara o da mulher. Esta, com o braço estendido, designava a fonte de D. Ramiro.
As tuas fulas mãoszinhas, Que a fome já não descarna, E que de crearem sarna Passão a crear gallinhas; Acceitem creações minhas, Que eu a outros fins guardava; Senhora com côr de escrava, Alta estrella, que em ti brilha, Manda que se dê á Filha Aquillo que o Pai furtava. Feitas nas caldas com o Estribilho. Olhos meus, cansados olhos, O vosso officio he chorar.
A cada quadra repetia-se o estribilho: Foge, foge, ó tyranno e não tentes Ferreo sceptro mais tempo suster; Que nas aras da patria juramos Viver livres, ou livres morrer. Como um signal de que o ceu respondia ao appello do hymno Nossos votos são carta e rainha; Nosso guia quem ambas nos deu; Defendemos a causa do mundo;
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