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«A pallida cohorte dos proscriptos Que tem nos rostos estampada a fome; Que em quanto o frio os roe e os consome, Trazem no coração Deuses escriptos. E a regeneração ha de chegar aos dominios da Astronomia. Os raios andarão com as estrellas ao cóllo, como muito bem se póde ver do seguinte verso de v. s.ª a pag. 47: «Erguendo um filho, como um raio a estrella

Que não despedaçassem a chronica de pedra, que não rasgassem os documentos da historia; porque o mosteiro, a muralha, a cathedral, a torre, eram documentos historicos; porque nellas estava estampada a vida social e íntima das gerações que os haviam exarado. Peço hoje que se faça um monumento com as mesmas condições, e dizem-me que me contradigo!

A graça, evangelisada pelos doutores da igreja, é, talvez, efficaz para apagar estes torneios nas consciencias, e remir peccados de reminiscencias tão pagãs. E assim vamos vivendo. A phrase é chata e villã. Mas está officialmente reconhecida e estampada nos muito veridicos e piedosos discursos da corôa, tal qual resa e commemora o agiologio parlamentar.

Trazia estampada no afunilado rosto uma verdadeira elegia. Então?!... disse o feitor sobresaltado com a mimica tetrica do sobrinho. Fallai no mau, apparelhai o pau!...

O dicto do arabe foi desmentido; mas a resposta gastou oito seculos a escrever-se: Pelaio entalhou com a espada a primeira palavra della nos cerros das Asturias; a ultima gravaram-na Fernando e Isabel com os pelouros de suas bombardas nos pannos das muralhas da formosa Granada: e a esta escriptura, estampada em alcantis de montanhas, em campos de batalha, nos portaes e torres dos templos, nos lanços dos muros das cidades e castellos, accrescentou no fim a mão da providencia: "assim para todo o sempre!"

Trabalhos e fadigas, chuva e calôr, tudo soffreu resignado, sempre na sua fronte estampada a alegria e no seu coração a esperança... A esperança de quê? Nem elle o sabe, o lavrador.

Vistos de perto, resaltava horrivelmente o ferrete de peçonha do seu sangue; eram indiscriptiveis seres inuteis, abjectos, quasi sem mãos, quasi sem pés, porque os dedos lhes iam caindo podres aos pedaços; rostos medonhos lavrados pelo mal, sem narizes, com os beiços roidos, com as faces chagadas; ainda mais sinistros pela infamia estampada nas feições e nos olhares, denunciando perversidades de alma de infimo quilate, por certo derivadas da suprema degradação do seu viver.

A primeira edição do poema de Camões foi estampada em Lisboa no anno de 1572. Em 1567 imprimia-se em Evora o Palmeirim de Inglaterra, por Francisco de Moraes, e no capitulo CLXIII da segunda parte d'esta obra, faz-se menção de um combate cavalheiresco, que envolve o fundo da lenda dos Doze. Mas o Palmeirim de Inglaterra será uma obra original, uma traducção fiel ou apenas uma imitação?

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