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Atualizado: 7 de junho de 2025


O seu odio aos peccados da carne perseguia com furor as alcouvetas; e as feiticeiras não lhe mereciam menos cuidados. Quando o tomavam os ataques da furia justiceira, a gaguez fazia ainda mais terrivel a expressão da sua phisionomia. A fala não lhe deixava traduzir bem as cóleras; e rubro, grosso, agitando o latego, n'um delirio, mettia espanto.

Que espanto!... Ora, senhores, que parece que o vinho é bebida amaldiçoada, que todos lhe teem mêdo!

O espanto de Gonçalo era como o Republicanismo alastrára em Portugal até na velhota, na devota Oliveira... Quando eu andava em preparatorios existiam simplesmente dois republicanos em Oliveira, o velho Salema, lente de Rhetorica, e eu. Agora ha partido, ha comité, ha dous jornaes... E ha mesmo o Barão das Marges com a Voz Publica na mão, debaixo da Arcada...

Esse homem, o dissemos n'outro logar d'esta desataviada narrativa, foi o sargento Castro. «Tendo assistido á reunião da rua do Laranjal contou elle em conselho de guerra, depondo como testemunha accusatoria dos implicados na revolta vi, com espanto, que se tratava d'uma representação dos sargentos ao governo, elaborada em termos taes, que era mais uma ameaça do que um pedido.

Com a sua benevolencia paternal, dirigiu lhe este mimoso soneto: Neste começo d'ano em tam bom dia, Tam claro, porque não faleça nada, Me foi da vossa parte apresentada Vossa composição boa a porfia. De que espanto me encheu quanto ali via! E mais em parte ca tam desviada Sempre até gora da direita estrada De Clio, de Caliope e Talia.

O Silveira não teve mais mão em si. Avançou com decisão e reclamou alto que lhe permitissem domar êle o pôtro a seguir. Havia uma outra maneira de fazer aquilo, mais suave, mais racional, mais humana. Iam ver! De roda foi um espanto.

Teu nome, Emmanuel, de hum n'outro pólo, Voando se levanta e te pregoa, Agora que ninguem te levantava. E porque immortal sejas, eis Apolo Te offerece de flores a coroa, Que ja de longo tempo te guardava. Espanta crescer tanto o crocodilo por seu limitado nascimento; Que, se maior nascêra, mais isento Estivera de espanto o patrio Nilo.

Porque chora, menina? perguntou a velha criada tomando-lhe o rosto entre as mãos, para melhor se certificar de que não era illusão sua aquelle pranto. Chorar... eu? murmurou Irene, limpando os olhos. Sim, a menina. Então não veem o espanto que faz?

Quando acabava de proferir estas palavras, abriu-se a porta, e André, petrificado de espanto, recuou três passos. Entrou Pedro Toucard... Pedro Toucard, em carne e osso! O senhor!... exclamou Sauvain. Eu mesmo, respondeu o aventureiro com o seu habitual desembaraço. Bons dias, caro amigo!... E, como André lhe não estendesse a mão, agarrou-a ele quase

Admiro, replicou immediatamente a rainha Dona Catharina, que ainda não vos dissessem que tentaram hontem assassinar vosso irmão o infante D. Luiz. Á inesperada revelação succedeo um momento de espanto e alvoroço. Quem não presaria em Portugal a vida do infante?

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