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«Vicente, traze as bandeiras, vai tu com elle, Francisco; Manuel, varre p'ra um canto e apanha depois o cisco. Não quero ver uma palha!... veja depois como espalha essas folhas de mangueira!... Ó Job, pergunta á sinhá se tem café por , que mande aqui na porteira

Se a alma cria deuses e, respirando, espalha o infinito em volta de si é que dentro alguma cousa infinita se concentra e o divino se esconde para se manifestar dia a dia na revelação constante chamada Vida.

Ella transformou a comprehensão da historia, fazendo circular uma vida nova atravez dessas cryptas dos seculos sepultos, onde a candeia fumosa da velha erudição academica apenas espalha uma claridade phantastica, quasi tão morta como as cinzas que ali repousam.

Breve empallidece o outono as folhas das arvores; breve as desprende dos troncos; breve as espalha e some, arrebatando-as sobre as azas dos ventos. Esse curto praso bastou ao povo para esgotar os thesouros da misericordia divina, que os erros e culpas de seculos não haviam podido empobrecer.

Olha... não te parece que o vento espalha as cinzas d'uma grande cidade! Não vês Sodoma em baixo vomitando columnas de fumo?... Eu não vejo nada... Acho de muito mau gosto as tuas visões... vamos embora... Vai tu... e quando encontrares os nossos companheiros, um tiro, que eu vou ter. Estou bem aqui; não me mudo por cousa nenhuma. Até logo. E eu continuei a vêr as minhas visões.

Um pallido Christo, ao fundo da sala, Espalha em redor seu alvo clarão; E, quando se reflecte a Cruz pelo chão, Os frades ingenuos não ousam pisal-a. «Meu irmão...» disseram, ao verem-me á porta. Vontade, Senhor, tive eu de chorar! Tão me sentia, pela noite morta... E quando na volta, á luz das estrellas, Meu doido passado me vim a evocar, Pensei no perdão d'uma alma d'aquellas.

Era na hora mysteriosa em que das urnas das flôres se expandem na atmosphera thesouros de aroma e de languidez, e em que o homem absorto julga escutar vagamente na esplendida immensidade a longiqua harmonia das espheras. Na hora em que o rouxinol espalha sobre a terra as perolas do seu canto, e em que a natureza escuta embevecida o hymno mavioso do seu interprete sublime.

Não pode o sôpro d'elle Mandar a morte e o pranto, Em vez do doce encanto, Que immenso amor revele! Algum genio das trevas, Espirito infecundo Espalha sobre o mundo Estas vinganças sevas. Não elle; o Deus suave! D'aquelle seio immenso, manda á terra o incenso E o balsamo que a lave! «Estranhas ver a morte?

ella o retem na India. Espera as naus do reino, e, mal que chegam, veleja para onde a vingança o impelle e a gloria o aguarda. De caminho para Diu, entra em Dabul, espalha a desolação e terror, entregando ao fogo o que se livra da espada; chega a Bombaim, e d'alli, por seguro portador, envia o leal D. Francisco uma carta a Melequiaz, governador de Diu, prevenindo-o de que o vae atacar.

Cantou outra vox sonôra o seguinte; o bem haja quem Charitativa a Fee tanto estende tanto espalha A outra vox que Esperou por ser toda Esperança disse a fim; a fe, que espera vencer a Fee a demanda. Bem no vltimo compaço deste terno; a outra barca tocando a dança do Porto posto estaua sobre as aguas

Palavra Do Dia

resado

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