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Atualizado: 28 de maio de 2025


Fui Aquella que Perdeu a Esp'rança, E Errou Espasma Noutes sem Termino, Entre a Treva das Selvas Pavorosa, Anxe em busca de Amantes do Destino... E A que Lembrou os Tempos de Creança!... E Fui como a Sombra da Saudade Amando a Lua, pela Immensidade! Oh Noute! em Teu Amor, Silenciosa! Oh Estrellas, na Noute, Scintillantes Como Ideaes e Virginaes Amantes! Oh Memoria de Amor, Religiosa!...

Sob o teimoso aguaceiro de tanta renda de casas, depennado, em meu poleiro, metto a cabeça nas azas. Cança o sorrir da ventura; o rigor da sorte cança; por entre o que não dura vae sempre durando a esp'rança. Eu espero a moradia, onde de graça me acoite, no seio da terra fria; nas sombras da infinda noite!

Ah, n'este sec'lo, amigo, solitario Cada qual segue triste a sua estrada, Caminheiro de um dia, e silencioso, Contando, como o avaro, os tristes restos Das suas illusões, das suas crenças, A si pergunta o que ficou de tudo; Olha as bandas longiquas do horizonte E de novo interroga, em desalento, Se o futuro lhe guarda alguma esp'rança, Se o abysmo é o termo da jornada?!

E eu tambem quero sentir n'alma os intimos Celestes gosos que esta hora tem; Em livro aberto lêr um nome augusto Que em lettras de ouro vejo escripto além. E no regaço da mulher amada, Que é minha esp'rança de melhor porvir, Quero estas magoas ir depôr e apenas Guardar um peito para amor sentir.

Palavra Do Dia

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