Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 4 de junho de 2025


Por isso, como um fanatico pela Arte eu accorri ao Salão da Photographia Guedes a vêr os trabalhos, para mim conhecidos de nome, do nosso querido concidadão Francisco Gouveia. Que este artista, como todos os bons esculptores portuguezes, tambem é filho do Porto.

Carmen passeava rapidamente ao comprido da tolda; ás vezes, firmando-se nas cordagens, subia o degrau que contorna interiormente a amurada, e ficava olhando para o mar, emquanto a sua mantilha e a sua capa se enchiam de vento, e lhe davam uma apparencia ondeada e balançada, que a assimilhava áquellas divindades que os esculptores antigos enroscavam no flanco dos galeões!

Parecia empregarem mais o buril do que o escopro; foram mais gravadores de metaes do que esculptores de pedra.

As folhas de vinha foram tambem empregadas com as outras folhas recortadas: estas formam, nas hombreiras das portas, das janellas, cornijas e festões executados com tanta habilidade, que parece se despegam da pedra, e são apenas adherentes na sua superficie: estas grinaldas eram ás vezes entrelaçadas com fitas. Os esculptores divertiam-se tambem em representar diversos animaes entre as folhagens.

Os grandes esculptores gregos, aquelles cuja chronologia e cuja historia chegaram até nós, descobertas pela paciente erudição, em alguns fragmentos de Plinio, de Pausanias, de Cicero, de Quintiliano, não faziam as suas obras mais preciosas senão em ouro, em prata, em marfim, em materias firmes bem mais raras que o paros e o pentelico, de que hoje se guardam nos museus os torsos mutilados, os fragmentos soltos, as reconstituidas estatuas.

Todas estas visões de um mundo increado nos são suggeridas pela vista d'esse campo cheio de pedras enormes, que á tarde, na luz rosea e violeta do crepusculo, parece disse-nos alguem uma charneca semeada de gigantescos tumulos... Sobre esse armazem de pedra ao ar livre abrem as portas baixas dos «ateliers» de esculptores que alli vieram buscar a commodidade e a solidão.

No seculo XV a esculptura e a pintura libertam-se. A verdade da natureza traduz-se nas posições e nos actos. Sente-se bem que a Renascença está á distancia de um seculo. Os esculptores e os pintores teem individualidade propria, as suas escolas e os seus discipulos; não se apresentam simples decoradores, manifestando a dignidade de artistas, que professam artes independentes.

Progredindo sempre, os esculptores do seculo XIV abandonavam pouco a pouco a nobre e graciosa simplicidade que os do seculo XIII costumavam imprimir a todas as suas obras; entregam-se apaixonadamente á imitação da natureza real e escolhem de preferencia as plantas d'um modelo exagerado; reproduzem-nas com uma rara perfeição, mas exageram-lhes as ondulações e contornos.

E, é mesmo por isso que entre nós, os artistas, pintores e esculptores, dia a dia fazem, na incessante lucta pela vida, os esforços mais lidimos e mais honrados para resolverem esse enorme e sublime desideratum: ser grande! Infelizmente nem todos o podem conseguir. E, não o conseguem, porque para isso não são precisas a boa vontade e a persistencia no estudo.

A forma e a ornamentação dos capiteis fôram completamente abandonadas á fantasia dos esculptôres. Ha igrejas románicas em que não é possivel encontrar dois capiteis similhantes . Reparem agora Vossas Excelencias nesta gravura.

Palavra Do Dia

impede

Outros Procurando