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Atualizado: 10 de junho de 2025
Já sei! exclamou de dentro a voz de Thereza, correndo ao locutorio. A prelada retirou-se a um lado, e disse: Vê lá o que fazes, minha filha... A sua filha escreveu-me? disse Thereza a João da Cruz. Sim, senhora, aqui está a carta.
Vou-lhe contar tudo, se me escuta... Sente-se, e ouça-me... Diz, anjo, diz... «Antonio de Almeida não morreu, e talvez não morra. O barão escreveu-me uma carta em que se despede de mim, e me recommenda que lhe peça o perdão para elle. N'esta casa ignora-se tudo. Meu pae está convencido que sou eu a amante de Antonio de Almeida... Jesus! exclamou D. Angelica. Como tu me castigas, Ludovina!
N'esse dia despachei outro portador a Vicéte, pedindo ao Bandeira os carregadores, que já se demoravam. Não appareciam os homens promettidos, e eu pedi ao chefe para que fôsse a Vicéte, e usando da sua influencia como autoridade, visse se dava pressa ao Bandeira em nos mandar a gente precisa. O chefe partio, e escreveu-me logo, dizendo já estarem promptos 61 homens, e em breve haver os mais.
Já sei; Angelo escreveu-me. Escreveu? Ah, sr. Augusto, que rapaz aquelle! Aquillo é uma perola! Com tres milheiros de demonios do inferno! d'alli ha de sair coisa grande. Eu não queria morrer sem vêr o que saía d'alli. Brinca como uma creança, mas, quando quer, põe-se sério, e fala como homem.
O morgado, lendo casualmente no Porto uma das minhas cartas, publicadas no Primeiro de Janeiro, escreveu-me a impensada missiva e logo se deu pressa em partir, e em me convidar á entrevista que acceitei. Tomará conta do filho, logo que nasça, e aproveitará decerto esta tremenda lição. Ainda agora me não parece dislate repetir a pergunta: Morta ou viva? Viva para si mesma, e morta para o mundo.
Olhe que Corinna ama-o como sempre, e espera-o com a anciedade d'um anjo consolador de todas as suas mágoas. Tardia virá a consolação! balbuciou o moço Deus me livre de a condemnar a soffrer debaixo da minha estrella... Escreveu-me ella? Que pergunta! Tenho em casa uma carta sem fim, que o meu amigo ha de lêr como se ella mesma a estivesse fallando!
Na véspera do dia fatal em que Laura ia ser de outro homem, Julia escreveu-me éstas palavras sos: 'O nosso romance acabou; começa uma historia séria. Laura manda-lhe o seu último adeus. E nunca mais se escreveu nem se pronunciou o nome de Laura entre nós dous.
O meu amigo e distincto bibliographo sr. Annibal Fernandes Thomaz, possue um exemplar da Voye de Laict, e a este proposito escreveu-me ha tempos o seguinte: «Tenho á vista La Voye de Laict, Avignon, 1623, 4.^o, em que as estampas, incluindo um retrato de Luiz XIII, são assignadas: Ludovicus Palma Lusitanus fecit. Ludovicus palma Lusitanus f.
Não desamparou esse berço sobre o qual se estorcia o dôce thesouro vivo, formado do proprio sangue do seu coração. Escreveu-me quatro linhas apenas, admoestando-me a soffrer com ella. Homem orgulhoso que pertendes dominar, unico, sobre o coração d'uma mulher! aos menores vagidos de uma creança, vê que lição te dá a natureza!
Eu estou aqui com uns calores cá de dentro, que dão que fazer á botica; mas isto, se Deus quizer, não é nada. Pois, meu senhor e amigo, seu pai escreveu-me, como ha-de saber, para eu lhe dar um dinheirito, e depois tornou a escrever-me para eu ir ter aonde a v. s.ª e dizer-lhe que o melhor é ir-se para casa, quanto antes, porque o velho, pelos modos, está lá arrenegado por si.
Palavra Do Dia
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