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Atualizado: 11 de junho de 2025
Então pullularam de toda a parte os livros de sciencia, as dissertações, os romances, os folhetins, os versos dedicados a elle, ao dr. Filippe Sullivan, com as mais elegantes e mais ardentes dedicatorias que um rapaz sabe escrever ao entrar na sociedade. A anecdota, esta grande mola da celebridade, foi ao encontro do dr.
Nunca mais Antonio de Sá escreveu ou tentou escrever para Portugal. O medico ia enriquecendo com as liberalidades dos flibusteiros; porém, um dia, achou-se roubado, não obstante ser pouquissimo vulgar o latrocinio entre elles. Seria porque ao portuguez ou hespanhol o consideravam estranho á sua tribu, e como tal indigno de se gosar dos foros de lealdade, que uns com outros guardavam.
Estive tres dias sem as ver: em todos tres não fiz mais do que escrever a Laura. No quarto dia fui ao parque. Julia deu um grito de alegria quando me viu: raro exemplo de excepção ás formuladas regras que tyrannizam a vida ingleza, que prescrevem até a cara com que se hade morrer, e teem graduado o tom em que se deve exhalar o último suspiro.
Escrever só para si, não sei que ninguem escreva; é trabalho supérfluo, e que, se dá fruto, o dá ruim, que de pêco e descorado nos desconsola.
Mas o poeta é constrangido a encerrar-se na época e no país cuja historia se acha escripta por um systema racional, ou a ser ao mesmo tempo historiador e poeta, tarefa difficil debaixo da qual poucos hombros deixarão de vergar; mas que é indispensavel leve a cabo aquelle que quiser incarnar a sua obra dramatica na historia do passado, sob pena de cair no convencional e incompleto do antigo theatro, porque não basta sacudir o jugo dos preceitos pueris das poeticas para escrever o drama historico: importa redigir-lhe a formula, e esta não está em achar quatro datas, e seis nomes illustres, mas na resurreição completa da epoca escolhida para nella se delinear a concepção dramatica.
Chamava-se Jacintha, e não era bonita; mas tinha a voz melodiosa e os modos fagueiros. Sabia ler e escrever; começava a aprender musica.
Ora sendo aquelles presos todos menores, não tendo uma familia, não tendo um officio, não sabendo ler nem escrever, com que direito os pune por não trabalharem o Estado, que lhes não dá trabalho? Que quer o estado que sejam esses pequenos para não serem vadios? Quer que sejam medicos, tenentes coroneis, conselheiros do tribunal de contas, escriptores publicos, capitalistas ou banqueiros?
Pois foi para o Brazil ha vinte annos, pouco mais ou menos, pobre como Job, sem saber lêr nem escrever... Ora vejam! Quero dizer... elle aprendeu lá a lêr, mas isso foi já depois de estar bastante rico. E fez bem. Um homem, com riqueza, sempre precisa de ter alguma instrucção. Mas, quando foi, era um perfeito miseravel. Pois dizem que tem uma bôa fortuna.
Parece-me que sem deshonra se poderá trabalhar e ser util á patria, que é sempre a mesma, qualquer que seja o partido que a governe. Mas o caso não urge. V. exc.ª poderia escrever n'esse sentido a nossa prima Gabriella, que melhor que ninguem poderá fornecer-nos valiosas indicações. Gabriella?! A senhora baroneza do Souto Real! accentuou sarcasticamente o fidalgo. Ora adeus! Uma doida...
Sobresaltam-se os lettrados, que adivinham, n'uma eminente surriada, o desprestigio proprio no conceito do monarcha. «Senhora, segredam, por piedade, decida-se a escrever...» A bruta não os escuta.
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