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Atualizado: 12 de maio de 2025


Era ella, com a sua ligeiresa airosa e menineira, os magnificos cabellos soltos sobre um penteador de rendas, correndo alvoroçada para o irmão, que a envolveu n'um abraço e em dous beijos sonoros. E immediatamente, recuando, a declarou mais bonita, mais gorda: Positivamente estás mais gorda, até mais alta...

Disso dependem as guerras; os seus incendios dependem do que o fogo não queima. Se se ateiam, é porque aquela essencia eterea lhes falece; se abrandam ou se apagam, foi porque ela os envolveu. «Por muito que condenemos os chefes negligentes e as castas desapiedadas que vivem pela guerra, a fonte real do mal é o sentimento popular em que se apoiam.

Ditoso o Homem a quem, na primeira investida, A Dor, como uma vaga, envolveu na ressaca, Em vez de o arremessar, como «épave» perdida, De soffrer em soffrer, mas que nunca se aplaca! A Dor que mata, a Dor que d'um golpe redime,

André, silencioso, envolveu o aventureiro num longo olhar de tédio. Não, replicou por fim. Não me esqueço de que foi amigo de meu pai; não me esqueço desta carta... a única acção honesta da sua vida! Não me vingarei, senhor mas, pelo amor de Deus, retire-se! Apesar da sua casca grossa, Pedro Toucard sentia-se enternecido.

São os açudes do Casal dizia o almocreve berrando para se fazer ouvir através do estrondo da torrente. Pertencem á morgadinha dos Cannaviaes. Henrique nem alento tinha para falar. Ao triste e quasi sinistro aspecto d'aquella aldeia tão cerrada lhe envolveu o coração a nuvem de melancolia, que cedeu sem resistencia ao crescente torpor que o invadia, como o que desespera da vida e da salvação.

Fradique sentára-se, recebendo, de Jove e da Nympha que passavam, um sorriso cuja doçura tambem me envolveu. Vivamente puxei a cadeira para o poeta das Lapidarias: Quem é este homem? Conheço-lhe a cara... Naturalmente, de gravuras...

Cingiu com recolhimento e lentidão o Cinto de ouro; envolveu o pescôço eburneo e esculptural com a Viria, aquella mesma com que Viriatho, fazendo-a sua esposa, se entregára á vontade d'ella, e para sempre.

Tu mandaste-me dizer Que tornavas novamente Quando viesse a tardinha; E eu, para mais te prender, N'esse dia... Pintei de negro os meus olhos E de rôxo a minha boca. As rosas eram aos mólhos Para a noite rubra e louca! Entornei sobre o meu corpo, Que fôra delgado e bello! O perfume mais extranho e mais subtil; E um brocado rôxo e verde Envolveu a minha carne Macerada e varonil.

Era a Noiva feudal esquecida a scismar Na pompa e no esplendor em que o Sonho a envolveu, Trazendo-me nas mãos, todas brancas de luar, Como um tropheu perdido o espadim de Romeu! Illusões juvenis d'odaliscas e fadas, Helena, Laura, Ignez, romanescas e bellas, E tu, Willi immortal das florestas sagradas, Loira d'olhos azues, como duas estrellas!

Então principiou a desdobrar-se aos olhos da Europa o formoso poema da resurreição dos grandes amores antigos e cavalheirescos. Como nos romances da idade media, o braço descarnado da morte imprimiu n'esse poema escripto em folhas de rosa o sêllo de uma fatalidade mysteriosa, extranha. O lucto da viuvez envolveu de repente o throno de Hespanha e o coração do rei amantissimo.

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