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Atualizado: 7 de julho de 2025


Na patria ensanguentada, apunhalada pelos pés das forcas, oscilavam garrotados, como pendulos sinistros, marcando á tyrannia a hora fatal. Observava Maria através das grades. Iam as ruas d'Evora coalhadas de soldados miguelistas, e ao convento chegavam novas da retirada de Santarem.

A Allemanha, perdida, ensanguentada, esquartejada em 1808, que fez para não morrer de todo? que fez para voltar á vida, mais robusta e sadía do que nunca? Imitou a França vencedora? renegou do genio germanico? não: concentrou-se em si mesma; appellou para o seu genio historico, e elle respondeu-lhe com inspirações salvadoras. Foi, mais que nunca, allemã.

Lacerado em meu orgulho, Quero o sangue, o serrabulho Desta infame geração! E, depois que a minha lousa Parta d'um raio a centelha, Hão-de ouvir ranger meus ossos Como carruagem velha. E a mortalha ensanguentada Como a tunica manchada Do Cesar de Campanhan, Ha-de ser mostrada ao povo, Ha-de ouvir-se um grito novo Nas praias do Gengis-kan! Amigos! sinceridade!

Imaginem um homem caído do alto de uma torre, uma massa de carne ensanguentada, que ainda respira. Os olhos vêem tudo cor de sangue; os ouvidos recebem rugidos confusos; a inteligência flutua ao acaso; e o corpo inerte, despedaçado, inútil, sofre demasiado para continuar a viver, mas não o bastante para conseguir morrer. Assim estava André Sauvain.

Deixo de notar o que pensou em todo o caminho; não pensou nada. As idéas marinhavam-lhe no cerebro, como em hora de temporal, no meio de uma confusão de ventos e apitos. Entre ellas rutilou a faca de bordo, ensanguentada e vingadora. Tinha passado a Gambôa, o Sacco do Alferes, entrára na praia Formosa.

N'essa fronte ensanguentada Escreveu a mão de Deus!... Mas tambem homens puzeram Inscripções onde se leram Infamias como tropheus! Oh Rei de Portugal! Quando a amargura D'este povo infeliz, é sem conforto, Valemo-nos do céu! Pedimos-lhe por Vós, anjo proscripto, Pedimos-lhe vigor á doce espr'ança Que em vós o céu nos deu! Vireis, Senhor vireis, que Deus é justo!

A sombra vae cahindo lentamente. Cahindo, amortalhando devagar A hostia ensanguentada do poente! Ouvem-se ao longe as fontes soluçar... A aragem murmura docemente. Ha preces de novena pelo ar. A natureza ás vezes tambem sente! Ha tardes em que o ceu sabe chorar! As velas assustadas, pela serra, Paráram de moêr, fitando a Terra! Passa um enterro... «

Vão, constante, Morrerei crendo em ti... e o azul distante Olhando como um sabio ou um doente!... Mas, eu não preso a tarde ensanguentada... Nem o rumor do Sol! quero a calada Noute brumosa junto do Oceano... E assim, sem ai nem dôr, entre a neblina, Morrer-me, como morre a balsamina, E ouvindo, em sonho, os ais do teu piano. Eu morrerei, ó languida trigueira!

Essa Revolução hoje tão calumniada pelos mesmos que lhe gosam os resultados definitivos e os effeitos niveladores e libertadores, acabaria, a não dar-se o apparecimento fatidico de Napoleão, em uma anarchia ensanguentada da qual nem um principio se salvaria talvez.

O tinir dos golpes era mui frouxo, e sumia-se no som dos gemidos, pragas, e lamentos, que soltavam os feridos derramados pela veiga ensanguentada. Se os mouros, porém, levavam, fugindo, vergonha e damno, a victoria não saíra barata aos portuguezes.

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