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Atualizado: 11 de junho de 2025


Mas se elle te dissesse que te amava?... inquiriu com malicioso tregeito D. Anna. Que fazias? Eu sei!... Forte aperto! respondeu ridentissima D. Julia, a deplorativa Arthemisa do defuncto emigrado. Ah!... entrei-te no coração, Lulu!... Cuidas que me enganas? Enganar-te!... Quando te menti eu, filha? Perguntaste-me se me elle amava, disse-te que não.

Dá-lhe a melhor das poltronas, o mais confortavel dos gabinetes, o mais suave e caricioso dos sorrisos, e, principalmente, dá-lhe um bom jantar. Cheguei emfim, ao ponto a que tendia desde o principio d'esta carta. Confesso que me custou! Isto de mulheres!.. Tu provavelmente imaginas que um bom jantar é cousa que pertence exclusivamente aos dominios do bom cosinheiro. Como te enganas!

Abafava dentro. Vim para aqui esperar-te, porque desejava conversar comtigo. O tom é grave e serio; é de crer que o assumpto corresponda. Não te enganas.

Estás apaixonado por tua prima Desdemona, e o homem que eu odeio roubou-ta; pois bem, se me promettes fazer tudo quanto te disser cegamente e sem discutir as minhas indicações, garanto-te que Othello pagará o seu crime e Desdemona acabará por arrojar-se nos teus braços sincera e profundamente arrependida do que fez. Devéras? Não me enganas? esclamou Rodrigo louco de alegria.

Cuidas que, ainda que nescio, assim se excita A celebrar-te o povo por sciente, Elle que em tudo mofa, e fel vomita?! E julgas que de rustico não sente A differença que ha do branco ao preto? Por certo que te enganas claramente. Tu crês que quem faz um bom soneto, Ou decifra um enigma mathematico, Esse tem juizo, e é discreto?

Tambem tu me enganas, pagem. Receio declarar-vos a verdade. Tenho coragem para a ouvir. Falla, falla... Vós todos, principes e monarchas, tendes abertos os ouvidos á adulação e á mentira. A verdade é amarga e severa. Seria para as vossas organisaçoes anemicas e sedentarias um eleboro violento em demasia.

Tinha ainda no olhar uma peor e mais insultante ironia, a d'uma mulher que, mentalmente, diz para outra: «Podes ludibriar á vontade esse imbecil, mas a mim não me enganas tu, minha menina...» Depois disse alto: «Supponho que terão muitas cousas que dizer um ao outro. Deixo-os, pois, na paz domestica!...»

Não te enganas, dominó... Obsequeias-me se me não deres o incommodo de te mandar retirar.

E vos tambem, o terras transtaganas, Affamadas co dom da flaua Ceres, Obedeceis aas forças mais que humanas, Entregando lhe os muros, & os poderes. E tu laurador Mouro, que te enganas, Se ſustentar a fertil terra queres. Que Eluas, & Moura, & Serpa conhecidas, E Alcaçare do ſal, eſtão rendidas.

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