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Atualizado: 25 de junho de 2025
Mas foi interrompido pelo proprio Remissy em pessoa, que, de violino debaixo do braço, avançou lentamente, e disse: O comboio descarrillou, mas por felicidade não se voltou a carruagem em que segui desde a estação de La Fresnays, e portanto eis-me aqui, á hora marcada, ao seu dispor, minhas senhoras e meus senhores. As palavras de Remissy foram recebidas com uma salva de palmas.
Não lhe vejo remedio senão recorrer ao bem parado dos Elysios, da Styge, do Cocyto e seu termo: são terrenos neutros em que se póde parlamentar com os mortos sem compromettimento serio, e.... Eis-me ahi no êrro de Camões e nas unhas dos criticos; e as zagunchadas a ferver em cima de mim, que fiz, que aconteci.... Mas, senhores, ponderem, venham ca: o que hade um homem fazer?
Vem das aguas, nua, Timonando uma concha alvinitente! Os rins flexiveis e o seio fremente... Morre-me a bocca por beijar a tua. Sem vil pudôr! Do que ha que ter vergonha? Eis-me formoso, môço e casto, forte. Tão branco o peito! para o expôr á Morte... Mas que ora a infame! não se te anteponha.
Eis-me na Estancia da Policia Augusta, Cultora da Razão, das Leis, do Solio, A fitubante, a pávida Indigencia, Que já dos males seus alivio goza, Por mão do Bemfeitor, que os Ceos inspirão, Vem co'a Sabedoria honrar seu nome, De interna Gratidão, sagrar-lhe os cultos; Mas profundo respeito os pés lhe tolhe, E o Salão venerando entrar não ousão.
Eis-me em frente de ti, eis-me de ti deante cheio d'odio, rancor, com asco, sem respeito, perguntando-te, ó Velho Onde está o Direito? O que fizeste ao Povo, á Consciencia, ao Brio? Onde está o Pudor, rude ancião sombrio? Quem és? Quem és? Quem és?... velho cheio de fel. Onde está ó Cain o teu irmão Abel? Quem és? Quem és?... Ó gloria, ó nome hoje avitado?
Escreve ao tio Fernão d'este theor: «Perdi-me, perdi o que trouxe de Portugal, estou pobre. Eis-me mais castigado que o padecente dos pardieiros das Taipas. Elle refugiou-se aos quarenta annos, ainda rico do mundo.
Eis-me: eu fui e continuarei a ser n'este oceano tragico, o que o acaso determinar, conforme as minhas moleculas, amanhã desagregadas, se unirem a outras mais tarde... Tenho vivido até aqui continuarei assim pela eternidade.
Em ti, meu pallido Anto, Ha mortos a falar! Oh moribunda voz em lagrimas de canto... E eis-me perdido e só, como um ceguinho, Tacteio ceus de extactica harmonia, E vejo Deus em mim a ungir-me de carinho, E sou onda de luz em melodia... Morri para viver alem da Morte: Meu negro olhar agora é azul-celeste, Oiço na minha lyra o meu transporte, Senhor! Bemdita a morte que me deste! Oh floresta!
A esta hora da noite em que o universo parece deshabitado e em que até o rumor da penna no papel me faz medo, fecho-me sobre mim mesmo e escuto-me: alguma coisa, que não sou eu proprio, se põe então a murmurar baixinho. E eis-me perdido, no canto d'uma negra trapeira, encolhido e esguio, a sonhar em quê? N'esta belleza infinita, o universo igneo... Deshabituei-me de falar, mas sonho.
Estou, como muitos outros, loucamente apaixonado por ti. Mas isso não é uma razão para me escarneceres, para me tornares ridiculo para com os nossos collegas, e para mofares de mim com o visconde, teu amante. Tens procedido commigo imprudentemente. Resolvi desforrar-me. Para o conseguir conquistei um coração mais sensivel que o teu, o da Jacintha. Ella introduziu-me na praça e eis-me aqui!
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