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Atualizado: 27 de junho de 2025
Limpa esses olhos, menina! a gente assim se amofina; tu choras sem ter rasão! « Mas elle está mal commigo e meu pai nem o quer ver! Cala a boca, te prometto que tudo se ha-de fazer. Socega, filha: descança, se ainda tens confiança na tua velha madrinha! Amanhã em santa paz tudo se arranja e se faz; vae dormir, minha louquinha?»
O pobre diabo tinha fome. Almoçára na véspera; depois não tinha comido. Mas o que mais o apouquentava era o apetite de fumar. O fumo adormece a fome e expulsa a melancolia. Póde-se dormir, quando se tem um cigarro na algibeira e o fumo de um outro enchendo o quarto.
Distraída e meditabunda, quando chegou a hora do sono, não pôde dormir, e os seus olhos semicerrados devassavam as trevas. Reconquista
Pelo qual a Rainha determinou partir-se e leixar seus filhos, e levar sómente as filhas comsigo. Isto se passou em Santo Antonio a um sabbado, e logo ao domingo a Rainha mandou chamar secretamente alguns seus de Lisboa, que vieram hi dormir.
A madrinha está a dormir e a Gertrudes foi á cidade... Tenho estado toda a manhã aqui ao sol. Amaro ía penetrando pela casa, sem responder; diante d'uma porta aberta parou, vendo um grande leito de docel, e em redor cadeiras de couro de convento.
Quantas vezes, na angustia, o soffrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!... A morte que, sem dó, me tortura e suffoca,
Não sería largo, mas foi profundo o seu dormir. Quando acordou ja se não viu no vasto caravanseray d'aquelle confuso hospital, mas n'um pequeno quarto arejado, limpo, e quasi confortavel que em tudo parecia cella de convento, menos na boa cama em que jazia o doente, e na extremada elegancia do infermeiro que o velava.
Eu não choro a tua memoria, porque não te conheço, porque nunca nos encontrámos, porque não sei quem és. Mas não quero insultar a dôr que adeja sobre a tua morte, deixando-me dormir na mesma casa em que jazes insepulto, em quanto alguem te espera vivo no mundo.
Depois da refeição, nem ele nem a companheira pensaram em dormir. Rio abaixo e rio acima, findara a corrida dos animais.
O lavrador e os seus amigos recolheram-se tambem logo. D'ahi a instantes resonavam a somno solto. Quem não tinha vontade de dormir era o Sapo, o qual, arrastando-se do esconderijo, fulo de terror, respirava a custo, estirando os braços, mais morto do que vivo.
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