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Atualizado: 15 de junho de 2025


Está embevecido na sua poesia, no seu sonhar perpetuo, nas suas dôces affeições. Um dia, desceu do solio litterario e entrou á escóla, levando comsigo a alegria, a musica, o amor pelo estudo.

A sua grande preoccupação era a manilha e os parceiros de todas as noutes, no salão do palacio da estrada da Beira onde ella invariavelmente se encontrava no mesmo logar, distribuido mesuras e palavras doces aos que entravam, perguntando-lhes com o seu finissimo tacto pelas cousas que os interessavam, a este pela saude dos filhos, áquelle pelo andamento dos trabalhos na Universidade, e áquel'outro pelas colheitas das propriedades que possuia nos campos do Mondego e a que amiudadamente se referia, para dar mostras de riqueza.

Mofina sorte? Sim, embora, á primeira vista, näo seja o caso concebivel, quando se saiba que ambos eram jovens, gentis e animados de doces enternecimentos amorosos. Eu me explico todavia. Os velhos codigos nipponicos, ainda hoje respeitados, impöem aos filhos o preceito de herdarem o appellido de seus paes; o filho mais velho herda a mais o encargo de chefe de familia, com a administraçäo dos bens e a superintendencia no culto piedoso devido aos parentes fallecidos.

Mas o que sobretudo nos opprimia era a solidão, o silencio o infinito, terrivel silencio. John ainda tentou assobiar uma cantiga galante de bordo. Mas a toada jovial, o estribilho de teus dôces olhos, parecia lugubre n'aquella severa immensidade. O engraçado homem emmudeceu. E seguimos n'uma fila muda através do matto mudo.

Aqui me abria os braços de veludo, a poltrona onde ella se assentava tantas vezes; ali a molle pegada do seu sapato, no coxim em que ella descançava os pés; acolá, resequidas, nos vazos chinezes, desfolhando-se tristemente, as flôres que ella amava; além, as cortinas que ella tantas vezes levantava com sua mão timida; ali, se move ainda o pendulo do relogio, para o qual ella estava olhando sempre; aqui, o véo d'ella, aqui as cartas, seus dôces reflexos; além, o pente embalsamado com o perfume dos seus cabellos; e acolá, finalmente, frio e cerrado como um tumulo, o leito onde tantas vezes chorávamos.

Outras vezes rasgando á vasta terra Seu peito cavernoso, Ou descobrindo quanto o mar encerra De raro, e precioso, Profundavas com seria madureza Os segredos da occulta natureza. De tão doces estudos arrancado Por mais altos destinos, Da Lusa gente, e de seus Reis chamado A empregos de ti dinos, Sacrificas aos novos Soberanos De maduro saber teus cheios annos.

Visitae tantos desgraçados, que gemem por esses carceres; persuadi-lhes a paciencia, e a resignação evangelica; confortae-os com palavras doces, com esperanças consoladoras.

*Romeiro*. Pois por quem?... não lhe ouvis gritar: «Espôso, espôso?» *Magdalena*. Marido da minha alma, pelo nosso amor te peço, pelos doces nomes que me déste, pelas memórias da nossa felicidade antiga, pelas saudades de tanto amor e tanta ventura, oh! não me negues este último favor. *Romeiro*. Que incanto, que seducção! Como lhe heide resistir! *Magdalena*. Meu marido, meu amor, meu Manuel!

Porém o aroma que as rosas emittiam era tão embriagador, e o vento brandamente passando atravez a folhagem cantava melodias tão doces, que o anjo pouco a pouco cerrou os olhos e adormeceu profundamente. Nunca no ceu Sible passara uma tão agradavel noite!

As doces cantilenas, que cantavão Os semicapros deoses, amadores Das Napêas, que os montes habitavão, Cantando escreverei: que se os amores A sylvestres deidades maltratárão, Ja ficão desculpados os pastores.

Palavra Do Dia

arreiaõ

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