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35 "E logo, entrando fero na enseada De Dio, ilustre em cercos e batalhas, Fará espalhar a fraca e grande armada De Calecu, que remos tem por malhas. A de Melique Iaz, acautelada, Cos pelouros que tu, Vulcano, espalhas, Fará ir ver o frio e fundo assento, Secreto leito do húmido elemento.

60 "E não menos de Dio a fera frota, Que Chaúl temerá, de grande e ousada, Fará, co a vista , perdida e rota, Por Heitor da Silveira e destroçada; Por Heitor Português, de quem se nota Que na costa Cambaica, sempre armada, Será aos Guzarates tanto dano, Quanto foi aos Gregos o Troiano.

Del consejo que me dió, Vuestra Alteza que haria Si agora fuese yo? A mulher que eu tivesse Dar-lha-hia. Oxalá Que elle a Rainha quizesse! Pues déla, si le parece, Que por ella muerto está. Que me dizeis? La verdad. Sem dúvida, tal sentistes? Sin duda, sin falsedad. Pues, Señor, ahora tomad Los consejos que me distes. Certamente, qu'eu o via Em tudo quanto fallava. Como o vistes? porque via?

Que nunca eu mereça o vosso desdem, exprimia-se elle com accento de ternura e de respeito. Confio nos sentimentos do vosso coração e da vossa nobresa, senhora. A não depositar nas vossas mãos a redoma das minhas esperanças, teria levado o meu corpo á defensão da praça de Arzilla ou das heroicas muralhas de Dio... Socegae, Dom Prior. Nada de perder o animo.

E logo entrando fero na enſeada De Dio, illuſtre em cercos & batalhas, Farâ eſpalhar a fraca & grande armada, De Calecu, que remos tem por malhas: A de Melique Yaz acautelada, Cos pelouros que tu Vulcano eſpalhas, Farâ yr ver o frio & fundo aſſento, Secreto leito do humido elemento.

E ao vel-a assim descuidada n'um grande ar de alheiamento e de sonho, toda a sua gracil pessoinha como que envolvida n'uma atmosphera de languidez quasi morbida, estacava á entrada da sala, como n'outro tempo, murmurando por entre dentes: Que desmazelo, meu Deus! Dio del oro, del mundo signor. Noite de festa.

62 "Trás este vem Noronha, cujo auspício De Dio os Rumes feros afugenta; Dio, que o peito e bélico exercício De António da Silveira bem sustenta. Fará em Noronha a morte o usado ofício, Quando um teu ramo, ó Gama, se exprimenta No governo do Império, cujo zelo Com medo o Roxo Mar fará amarelo.

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