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Atualizado: 25 de junho de 2025
Annos depois encontrei-o... Boa vontade não te faltava, querido mestre! Á noite, depois da ceia, o tio Bernardo julgou dever discursar. Quando ás vezes me esqueço para ahi horas inteiras a fumar cachimbo, vocês põem-se a rir e dizem: «Lá está o tio Bernardo no Brazil!...» Pois bom é que saibas, antes que o aprendas á tua custa: nem tudo são rosas na vida. E no mar os espinhos são muitos.
Antonio de Azevedo Castello Branco. Mas não. O meu dever era não abandonar o partido em que me alistára e assim o fiz, apesar dos innumeros sacrificios que isso me custou.
Sou tua serva, ó meu esposo; servir-te-hei, obedecer-te-hei; e para te agradar o dever me forçará a cumprir o que me pedires do coração, que não é teu.
Bem lhe basta o seu desgosto. Ainda não estás pervertida, filha. Pois bem, vamos, que a dignidade do teu nome impõe-te o dever de seguires teu pae, embora vencido.
Só a religião estando em perigo nas Côrtes, por causa do radicalismo francês e do racionalismo philosophico, dominante em Portugal, corria-lhe o dever de estipular que observaria a futura carta constitucional, respeitando esta os dogmas da Egreja.
Ora, se a Nação tinha de sua vontade transferi-lo para os Jeronymos de seu dever tinha tambem faze-lo acompanhar dos restos daquelles; e, desta forma, o seu preito seria, bem de certo, maior; e, alem de tudo, não revestiria a indelicadeza que assim foi.
Um erro inicial os transviava e perdia; ignoravam que «o unico padrão da vida é a ideia do dever, santa, inexorável, dominante».
Incompleta como é, a vida exige de nós todos, como um dever sagrado, que appliquemos a resolver-lhe os problemas, a vencer-lhe as luctas dolorosas, a cumprir-lhe os asperos deveres, toda a energia das nossas faculdades, toda a abnegação dos nossos sacrificios, todo o vigor da nossa vontade, todo o amor do nosso coração, todo o poder de sympathia de que a nossa alma dispõe.
Só o velho Tructesindo não comia, não repousava, hirto e mudo deante do seu pendão, entre os seus dous mastins, n'aquelle fero dever de acompanhar, sem que lhe escapasse um arrepio, um gemido, um fio de sangue, a agonia do Bastardo.
A moral é uma questão de felicidade, segundo as regras do dever n'este mundo. Ora, a meu juizo, a moral tanto se lhe dá que Paulina escrevesse primeiro a Fernando, como Fernando a Paulina. Além de que, a desmoralisação é o escandalo.
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