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Atualizado: 21 de junho de 2025


E dando pela attenção baldada do velho á conversa em inglês: Estava a dizer que iamos passear muito. Quero que leves que contar para o Minho. Sim, minha senhora, como a Fidalga quizer, mas eu precisava de estar para as malhas, de amanhã a três semanas, arriscou o Lourenço, reverente. Estarás, havemos de arranjar tudo. Descansa.

Os servos, correndo, seguiram pelas margens do rio, até adiante do vau, onde êle se estira num largo remanso, e descansa, e um instante dorme, imóvel e verde,

76 "E com esta vitória cobiçoso, não descansa o moço até que veja Outro estrago como este, temeroso, No Bárbaro que tem cercado Beja. Não tarda muito o Príncipe ditoso Sem ver o fim daquilo que deseja. Assim estragado o Mouro, na vingança De tantas perdas põe sua esperança.

Vagando hum Officio que o A. pertendia. Jaz o defunto enterrado: E agora saber intento, Se a caso no testamento Me ficou algum legado. A vossos pés ajoelhado Ponho em vós minha esperança: Tenho Parte, e não descansa; E nesta causa infeliz­, Se não fordes o juiz, Perderei de certo a herança. Ao Doutor Joaquim Ignacio Seixas, Medico das Caldas.

Elle é o Omnipotente; Elle o principio e o fim; Elle quem libertou da escravidão funesta O povo d'Israel... Elle descansa em mim. Elle é o Omnipotente! Elle o principio e o fim! Seja bemdito quem ouvir e conservar As palavras que encerra a minha profecia! Quem tem ouvidos, oiça! e purifique o olhar, Porque não vem longe o tenebroso dia Em que todos vereis a minha profecia!

Ja a esmaltada Aurora Descobre o negro manto Da sombra, que as montanhas encobria. Descansa, frauta, agora, Pois meu escuro canto Não merece que veja o claro dia. Não canse a phantasia D'estar em si pintando O gesto delicado, Em quanto traz ao pasto o manso gado Esse pastor, que vem fallando. Callar-me-hei somente; Que o meu mal nem ouvir se me consente.

Começava a estepe a cobrir-se de mais numerosos oásis; as árvores, multiplicando-se em moitedos, anunciavam a proximidade da floresta; os raios do luar incidiam mais prateados sobre as ervas, e Vamiré entendeu que a sua companheira devia ter fome e sono. Ele tinha sobretudo sede. Descansa! disse ele; Vamiré vai caçar. Ela assentou-se, submissa.

Pretidão de Amor, Tão doce a figura, Que a neve lhe jura Que trocára a cór. Leda mansidão, Que o siso acompanha, Bem parece estranha, Mas barbara não. Presença serena, Que a tormenta amansa: Nella emfim descansa Toda minha pena. Esta he a captiva, Que me tẽe captivo; E pois nella vivo, He fôrça que viva. Quem ora soubesse Onde o Amor nasce, Que o semeasse! Voltas.

Paremos aqui, descansa Um momento neste abrigo; O sopro da aragem mansa Anda em roda a murmurar, E um raio de sol amigo, A teus pés se vem prostrar ........................... Oh! que noites de amargura! Que horas lentas de agonia! Que instantes naquelle dia, Quando tu sem voz, sem gesto, Suspensa num fio a vida... Emfim te julguei perdida!

E com eſta victoria cobiçoſo, Ia não deſcanſa o moço ate que veja, Outro eſtrago como este, temeroſo No barbaro que tem cercado Beja. Não tarda muito o Principe ditoſo, Sem ver o fim daquillo que deſeja. Aſsi eſtragado o Mouro, na vingança De tantas perdas poem ſua eſperança.

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