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Atualizado: 7 de julho de 2025


E as ruas seguiam entre filas d'altas arvores formando tunel, até serem cortadas por novas ruas, com arvores ou flores. Cançou-se a pequena princeza. Um vago terror a invadiu. Quiz regressar ao palacio, mas não podia. As ruas d'arvores, os templos, os ribeiros, as estatuas, sucediam-se. Parecia-lhe estar n'um complicado labirintho. Como conseguir o magico fio?

O gesto bem talhado; O airoso meneio e a postura; O rosto delicado, Que na vista figura Que s'ensina por arte a formosura, Como póde deixar De render a quem tenha entendimento? Que quem não penetrar Hum doce gesto, attento, Não lhe he nenhum louvor viver isento. Aquelles, cujos peitos Ornou d'altas sciencias o destino. Se vírão mais sujeitos Ao cego e vão menino, Arrebatados do furor divino.

Ao longo do sereno Tejo, suave e brando, N'hum valle d'altas árvores sombrio Estava o triste Almeno Suspiros espalhando Ao vento, e doces lagrimas ao rio. A noite escura dava Repouso aos cansados Animaes esquecidos da verdura; O valle triste estava Co'huns ramos carregados, Qu'inda a noite fazião mais escura.

Nenhum media menos de seis pés d'altura; e todos eram veteranos de quarenta annos, ageis, experientes, prodigiosamente robustos, endurecidos por exercicios perpetuos. Sobre a cabeça todos traziam a corôa d'altas e pesadas plumas negras, sempre tremendo ao vento.

Ao fundo do golpho, sobre uma ilhota, eleva-se a cidade dos corsarios, rodeada d'altas muralhas, onde se alinham os canhões de cerco, estendidos pachorrentamente nas suas carretas, e abrindo, sobre a herva dos revestimentos, as suas boccas ameaçadoras. O mar tem na bahia, durante o estio, a placidez langorosamente azulada dos lagos.

A meus paes fugi mesquinha Fugi nas azas do vento Triste sorte foi a minha!... *O Marquez de Pombal* Le Roi Faineant cerrará os olhos E partira entre nuvens para o ceu Surge, depois, na côrte um escarceu Que brame da vingança nos escolhos D'altas vagas de bronze nos refolhos Poz a Intriga um galeão como trofeu A effigie de Pombal tinha em labeu Jaz na poeira, no olvido, e nos abrolhos.

PEDRO, d'altas virtudes coroado, Olha nos Luzos inconcusso abono De elevar sua Filha ao Solio herdado. Nunca Lisia hade ter intruzo Dono; Seu Rei é como os Numes adorado, E tem nos corações firmado o throno. Falta o quarto soneto; Nos faustos Ceos de Lisia triunfante, A Liberdade o grito levantando, Ferros ao Despotismo vai lançando De têmpera mais dura que o diamante.

Então mais claro no volume immenso, Dos Ceos, quasi aberto, os homens lêrão. Foi-lhe sugeita a abobeda brilhante A radío mathemático, qual era O mortal domicilio aos homens dado: Parallaxe annual d'altas estrellas, Que engastadas nos Ceos fixas se amostrão; Idéa falsa se aniquila, e foge, E a lei da aberração mostra a verdade.

Ó Senhora d'altas Espheras! Castellã das minhas chymeras! Ó meu amor! Amor mystico, amor celeste Que tu pelo Natal me deste, Senhor! Senhor! Sou forte agora, e temerozo, Sou um rei Todo Poderozo Senão olhae! diante de ti me humilho Senhor! Senhor! Sou teu filho E tu meu Pae! Venham armadas de Inglaterra Venham as naus de toda a terra, De todo o mar!

Tinha que dormir fechada á chave, por sentir passos de roda do seu quarto, sombras fugindo na curva dos corredores... Tudo lhe parecia hostil n'aquelle palacio agora... os olhares dos homens, as tagarellices das creadas, os proprios rumores indistinctos d'altas horas. Ezequiel dissera que a havia de perder. Olha a mania! Ezequiel não passa d'um pobre velho.

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