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Atualizado: 12 de junho de 2025
Ella não ignora de certo que na hora da provação, quando rebentou essa terrivel guerra franco-prussiana, aqui n'esta cidade de Lisboa, onde se abandonam vilmente francezes no meio da rua, todos, sem distincção de classes, desde o chefe do estado, podemos dizel-o, até ao mais humilde cidadão, todos faziam votos para que a victoria fosse coroar com a sua rutilante aureola as armas d'esse valente e generoso povo, que Portugal tem o bom senso de não tornar responsavel pelos actos praticados por dois dos seus despotas.
Fallar-lhe em emancipacão é suppor que havemos sido despotas ao ponto de lhe roubarmos a liberdade relativa que lhe deviamos ter dado, e que lhe queremos restituir; é proclamar a nossa propria vileza; é arrogar-nos fatuamente a importancia de libertadores do genero humano.
A derrota do tyranno allemão deve necessariamente ser o signal da queda de todos os despotas do mundo! Apoiado!... Muito bem!...
Removam-se do Brasil os despotas e oppressores, e então a voz da independencia, a menor voz, será crime, e crime atrocissimo, como ingratidão para Portugal, a quem devem aquelles povos o ser e ora o maior de todos os bens, a liberdade.»
Trata-os de dèspotas e de abuso constante da fôrça. Devemos dar crèdito ao que diz Levaillant, mas devemos tambem examinar sem paixão as circunstancias em que viviam aquelles homens, duas vêzes emigrantes, e errando sem patria n'um paiz hostil. Accusam-n-os n'esse tempo de abusar da fôrça, quando a fraquêza estava do lado d'elles, como sempre estêve.
Agora não espero achar tão cedo sujeito como Fernando Gomes. Paulinas de certo ha muitas. As senhoras, em geral, são, como ella, todas, todas, quando encontram homens como aquelle. Nós, miseraveis despotas e miseraveis escravos, é que as fazemos más ao parecer do mundo; mas na pureza de sua essencia, na angelica porção que trazem do céo, não podemos nós corrompel-as. Se não, corrompiamos.
Lembraram-me os heroes, serenos, bons, austeros, Que sagram toda a vida aos ideaes severos Da justiça e do bem; caíndo com valor, Sem que a dextra cruel dos despotas os dome Nas batalhas da idéa; oppressos pela fome, Varados pela dor! Ó pobres multidões! as grandes noites frias Não cessam de morder, famintas e sombrias, N'um banquete nefando os vossos corpos nus!
Quasi que o meu primeiro vagido se confundiu com os gritos de dôr das victimas da tyrannia! D'ahi por certo o meu amor pelo povo, e o meu horror pelos despotas!
Eu não! eu rujo escravo; eu creio e espero No Deus das almas generosas, puras, E os despotas maldigo. Entendimento Bronco, lançado em seculo fundido Na servidão de goso ataviada, Creio que Deus é Deus e os homens livres!
Palavra Do Dia
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