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Atualizado: 23 de maio de 2025


Faz bem em o abandonar, primo Henrique disse Magdalena, com severidade. Entre ser victima de uma traição e culpada de uma suspeita injusta, cruel e maligna, prefiro arriscar-me á primeira sorte.

Eu que vos posso dizer? Ja não tenho em mi poder, Segundo me sinto agora, Para poder responder. Respondei-lhe, vós Solina, Pois que a vós me entreguei. Bofé não responderei: Veja ella o que determina. Não o vejo, nem o sei. Pois eu tambem não sei nada. Porque? Do que eu fizer, Se despois se arrepender, Dirá qu'eu fui a culpada. Eu quero a culpa ter.

Não és culpada, nem eu, ninguem o é. Abandona sonhos e pressentimentos infaustos.

E o senhor, Pavel Alexandrovitch, que se vingou de mim de modo tão cruel, como é que pôde combinar-se com semelhante gente para me esfacelar desacreditando-me? Allegava amar-me!... Mas para que estarei eu para aqui a prégar-lhe moral!... Sou mais culpada que o senhor, offendi-o; tambem para com o senhor me vali de hyprocrisia, de mentira!

Assi, que para mi Anda o mundo concertado. Mote. Perguntais-me, quem me mata? Não quero responder nada, Por vos não fazer culpada. Volta. E se a penna não me atiça, A dizer pena tão forte, Quero-me entregar á morte, Antes que a vós á justiça. Porém se tendes cobiça De vos verdes tão culpada, Direi que não sinto nada.

Agora, que vae morrer a mulher maldita dos seus, vae tu procurar os teus parentes, e diz-lhes que não és culpada dos delictos de tua mãeBraz ouvira estas palavras, e disse, ajoelhando ao da filha: Abençoae a nossa união. Eu vos abençôo, meus filhos murmurou a moribunda. Poeta e moralista Casaram. As delicias do noivado agoiravam santos prazeres de toda a vida.

Luiz de Campos entende que a duqueza é innocente. Na sua Leonor de Bragança, escripta em verso, o sr. Alfredo Ansúr julga a duqueza culpada. Os fados, que tão propicios foram á obra do festejado sr. Campos, trataram adversamente a obra não menos estimavel do malogrado sr. Ansúr.

Era a bonacheirice, a relassa fraqueza que nos enlaça a todos nós portuguezes, nos enche de culpada indulgencia uns para os outros, e irremediavelmente estraga entre nós toda a Disciplina e toda a Ordem. Sim, minha cara madrinha... Aquelle bandido conhecia o snr. D. Fradique. Tinha um sorriso brejeiro e serviçal. Ambos eramos portuguezes. Dei uma libra áquelle bandido!

De eu lhe haver matado o amante? Que me responde a sua christã philosophia? Que o terror que V. Exme incute não me deixa atinar com palavras que o commovam... Balbuciei. «Mas responda, snr.! Respondo ajoelhando novamente a supplicar-lhe o perdão da culpada. «Não posso! bradou elle Ha dois annos que não sahi de dia d'esta casa, receando que todos saibam da minha deshonra.

Sabei que na outra vida se chora amargamente o mal feito ao proximo que n'este mundo nos sobrevive, as desordens que se motivaram, as existencias que se transtornaram, as quedas moraes que se occasionaram, e que o arrependimento na hora extrema, posto que grandemente salutar, é apenas o principio, e não o fim, das expiações d'uma vida culpada.

Palavra Do Dia

fiosinho

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