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Atualizado: 6 de junho de 2025
Ninguêm atenderia o meu recado, e me apontaria a morada do doce Rabi. Oh filho! talvez Jesus morresse... Nem mesmo os ricos e os fortes o encontram. O céu o trouxe, o céu o levou. E com êle para sempre morreu a esperança dos tristes. De entre os negros trapos, erguendo as suas pobres mãosinhas que tremiam, a criança murmurou: Mãe, eu queria ver Jesus...
A criança estava morta de fome e de sede; o desconhecido fêl-a comer e beber, beber, beber tanto, que, sob as vistas do malvado, o querido pequeno sentiu-se como sobrecarregado por um peso extraordinario; os olhos fecharam-se-lhe, já não tinha medo; uma especie de indifferença e quasi de bem estar succedêra a toda a emoção triste... emfim, adormeceu profundamente.
Teve a felicidade de achar, em falta de melhor, o senhor Baptista para lhe dizer: Então não vê isto? é uma criança roubada. Primeiro, este homem tem do diabo; e depois não reparou nos seus olhos quando lhe fallei no commissario de policia? Hum! Pobre pequeno! e seria bonito como um amor se estivesse penteado, e vestido como toda a gente; ai! que dó tenho d'elle! pobre cherubim!
O velho passára a noite á lareira com a criança adormecida nos braços, afagando-lhe os cabellos loiros, cobertos pelos seus cabellos brancos, sem dizer uma palavra. Comeu pouco e bebera menos. Pela manhã saíra com a harpa e a criança.
O seu rosto, cercado de compridos caracóes louros, e animado com uns grandes olhos azues escuros, inspirava sympathia. Tinha as maneiras delicadas, e a linguagem menos rude, que a dos camponezes dos arredores. Esta distincção n'uma criança, ainda tão tenra como Rosa, nascia da sua intelligencia mui desenvolvida.
«Não era químico nem doutor», confessa, «não mencionará nem o azote nem a albumina, nem reproduzirá as fórmulas dos analistas mas contentar-se-á simplesmente dizendo as suas impressões pessoais que de resto coincidem com as de muitos vegetarianos.» Foi virtualmente um vegetariano desde criança.
Quem era essa mulher? Aonde, como obtivera elle a posse d'essa joia, d'esse talisman com o qual se tinha por tam seguro para não ver na graciosa prima senão?.. Senão o quê? A innocente criança que alli deixára? Mas não é verdade isso: outra era a impressão que Joanninha lhe fizera, fosse ella qual fosse. O que era então? E sôbre tudo, quem era ess'outra mulher que elle amava?
*Maria*. Emendá-lo. *Jorge*, para Magdalena, baixo. Sabeis que mais? Tenho medo d'esta criança. *Magdalena*, do mesmo modo. Tambem eu. *Jorge*, alto.
Foi para o espirito preoccupado do rapazinho uma verdadeira consolação; mas esta mesma consolação permittiu-lhe pensar mais em um outro genero de miseria, mais grave que os outros e cem vezes mais ameaçador. O que era? A criança bocejava a cada instante; não era o somno que causava estes bocejos repetidos.
A doente estava quasi em estado de emprehender viagem e de ir reunir-se a seu pae. No momento de lhe ir dizer adeus, Adalberto contou-lhe a scena do wagon. Fez-se como um clarão no espirito de Gella e olhou para a criança.
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