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Atualizado: 14 de junho de 2025
Este o risco, este o trem, he esta a lida, Para pão com manteiga, agoa fervida! Ah tempos, tempos! Como estaes mudados! Onde estão as merendas dos estrados? Onde a crespa salada, e a ella junto O saboroso paio, o bom presunto? Perdeste, Portugal, costumes taes, E com elles perdeste os cabedaes!
Baudelaire, mostrando á sua amante na Charogne a carcassa pôdre do cão e equiparando em ambas as miserias da carne, era para mim de magnifica surpreza e enlevo: e diante d'esta crespa e atormentada subtilisação do sentir, que podia valer o facil e velho Lamartine no Lago, mostrando a Elvira a cansada lua, e comparando em ambas a pallidez e a graça meiga?
Quando aportou á bahia de Aden, esta importante cidade maritima da Arabia produziu-lhe viva impressão, que passou completamente despercebida aos olhos dos tripulantes e mercadores que o cercavam. Defrontou com uma serra mui alta, aspera e crespa, tendo varias quebradas e picos muito agudos, alguns dos quaes fortificados.
Como usa a formosa filha da formosa Andaluzia, sob a elegante mantilha pelos hombros lhe caía de negro e farto cabello a madeixa ondeada e crespa. Na cinturinha de vespa... Alto lá! De vespa, não; que é corriqueira a figura e tola a comparação. A cintura... Se lhe chamo só delgada aqui d'el-rei! porque é prosa. Ah! Já sei.
Aos lados da porta do edificio avultavam duas grandes cascatas, estrelladas de pequenas conchas, umas brancas, outras roseas; e de cada gomil, que os Neptunos sobraçavam, descia a agua n'uma crespa meada de cristal, caindo nos tanques, onde peixes doirados nadavam. Havia na quinta um copioso aviario, uma collecção preciosa de faisões, pavões, perús, patos, gallinhas raras do Oriente.
Como elle saberá flexibilisal-a em membros de uma graça serpentina, arredondal-a em braços que se abrem em uma curva deliciosa e suggestiva, derramar, sobre niveas espaduas nuas, a vaga fluida e revolta de uma cabelladura crespa e magnifica, entreabrir em um sorriso enygmatico finos labios femenis, allumiar de ignota chamma o globo cavado de uns olhos, desabrochar em molles curvas a flôr de um seio virginal...
Sem elmo, sem armas, appoiava a mão cabelluda de rijas veias a um bastão de marfim. E os olhos encovados faiscavam, com affavel curiosidade, na requeimada magreza da face, de nariz mais recurvo que o bico d'um falcão, repuxada a um lado por um fundo gilvaz que se sumia na barba crespa, aguda e quasi branca. Deante do senhor de Santa Ireneia alargou vagarosamente os braços.
O meu principe bebeu da agua nevada e lusidia da fonte, regaladamente, com os beiços na bica; appeteceu a alface rechonchuda e crespa; e atirou pulos aos ramos altos d'uma copada cerejeira, toda carregada de cereja. Depois, costeando o velho lagar, a que um bando de pombas branqueava o telhado, deslisámos até ao carreiro, cortado no costado do monte.
Hoje a lua no crescente alevanta-se ao anoitecer de um dia sereno do estio, e estende o manto de lhama de prata sobre a face levemente crespa das aguas: os seus raios, transparecendo por entre o verdenegro das copas do arvoredo, que se balouçam somnolentas, descem tremulos sobre o chão pardo, e mosqueam-lhe a superficie como um dorso de panthera.
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