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Como a sua mocidade fôra inconsiderada! Em compensação, como os seus trinta e cinco anos eram sábios e estavam na verdade!... Ao romper do milheiral em que se perdera, encontrou uma clareira bucólica de terra que andava a horta, onde cresciam e enconchavam as couves tronchudas, verdejavam as tiras das alfaces e os talhões de feijoal ondulavam ao vento brando.
Construimos por isso uma vasta casa de habitação para os europeus, um quartel para 200 caçadores indigenas, e numerosas casas tanto para os capitães como para os brancos que por ali passassem; completavam a nossa installação uma boa cozinha, e um vasto jardim, onde cultivavamos os legumes europeus: couves, alfaces, ervilhas, batatas, nabos, varias qualidades de feijão, etc.
Sob a chuva melancolica erguiam-se defronte as paredes brancas d'um convento silencioso, com as persianas verdes corridas, e duas enormes goteiras de zinco a cada esquina, uma escoando-se ruidosamente sobre uma viella deserta a outra cahindo no chão molle d'uma horta plantada de couves, onde orneava um jumento.
Veio então a Bìblia, e o mais velho leu, com profundo recolhimento, alguns versìculos do Livro dos Nùmeros, o quarto Livro de Moisés. Começou o almôço; eu, com o estòmago cheio de couves cruas e feijões colhidos do pe, não podia comer nada, o que contrariava os meus hospedeiros; mas tomei uma ch
E ás tardes, n'aquelles poentes tristissimos das regiões montanhosas, nós passeavamos sob a parreira da horta: elle de sacho na mão, parando de quando em quando a apanhar uma folha velha das enormes couves, que só elle fazia crescer espantosamente. Nunca mais vi couves assim!
As senhoras, que não te chegam em fidalguia aos calcanhares, vivem á lei da nobreza, visitam-se, tem os seus bailes, vão ás romarias ricamente vestidas; e tu?... chorava-me o coração, quando vim de me formar, e te visitei, e vim dar comtigo a cortar couves para fazer a comida dos patos. Isso é porque eu gosto. Muito embora gostasses; teu marido não devia consentir que o fizesses.
Beata calva, immensa gravidade Dos infanções mantidos com farelo, Da manta rota a celebre Irmandade: Este é o Porto acabo de dizel-o. Ó muito nobre e sempre leal cidade, Quem te pozera a couves e bacello! Não se percebem alguns epigrammas do soneto; mas aquelle verso que rescende ao ambar da Maya não seria ainda hoje um anacronismo.
Iniciando assim o que a Maria Augusta chamava irreverentemente a série dos meus disparates, não parei no principio, o que seria prova de pouca independencia de caráter... Desprender a Cacilda e trazê-la para a horta, para que ella podesse saborear á vontade as couves que o velho hortelão guardava avaramente dos seus dentes de apreciadora, pareceu-me a coisa mais natural do mundo.
Talvez por ser eu muito pequena, tudo me parecesse grande; talvez porque o tio Barreiros tivesse receita especial para as fazer crescer!... «Que isto, meninos, as criadas não devem pôr mão na horta. Uma desgraça, decepam tudo, uma estragação!» Claro; nós eramos sempre pelo velho contra ellas. «Lá em casa dos fidalgos, havia couves ainda mais altas do que estas!...»
Que dolorosa noite para os dez mil pobres que em Paris erram sem pão e sem lar! Na minha aldeia, entre cêrro e valle, talvez assim rugisse a tormenta. Mas ahi cada pobre, sob o abrigo da sua telha vã, com a sua panella atestada de couves, se agacha no seu mantéo ao calor da lareira.
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