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Atualizado: 13 de junho de 2025


Contempla as arvores rejuvenescendo de encantos, muitas das quaes elle plantou e outras lhe foram legadas por seus paes; faz passear a sua memoria pelos tempos passados, recordando, com amarga saudade, esses tempos ditosos que foram para nunca mais voltar, e, na sua profunda abstracção, estremece á voz d'um homem que, por detraz de si, o chama. Viva, sr. José!

Ao Sol espiritual que as faz corar Durante os seus brinquedos, Somente Deus as pode contemplar Do seu trôno de trevas e segrêdos. Deus contempla as Creanças que roubou Ao fundo amôr materno... E bem se Nos seus olhos a nuvem que os toldou... E a si mesmo pergunta: Para quê?

Avança, e contempla aquelle que tu mataste e que está agora junto aos seus avós! O barão deu um passo, e recuou abafando um grito.

Mas era um gladiador, um histrião sómente, escória de plebeus, e filho d'um liberto, do qual o Povo Rei olhava indifferente, sem magua a sua morte irremediavel, perto, como o leão contempla as nuvens do Orienta, ou como a esphinge fita a areia do deserto!

Contempla esse velho Deus do Hymeneu, que circula trazendo em vez do ondeante facho da Paixão a apertada carteira do Dote!

Sobre a cidade pesa um braço de ferro, a multidão abdicou nas mãos de uma vontade; ella a move. A graça e a elegancia, a vivacidade e o riso foram banidos; o povo vai taciturno e lento. Ás vezes pára, observa, contempla; luziu-lhe no coração um momento de aurora e sorriu.

E tu, átomo obscuro, Que varre á tarde a aragem, Sóltas do seio impuro Maldicção insensata, Porque o teu Deus te evoca á eternidade? Que é o viver? O umbral, a que um momento O espirito, surgindo Das solidões do nada Á voz do Creador, se encosta, e attento Contempla a luz e o céu; d'onde desata Seu vôo á immensidade.

Oh! e se a morte que se contempla é de honra e glória, se o enthusiasmo, tirando fortemente a corda dos nervos, os faz vibrar n'aquelles tons secretos e mysteriosos que arrebatam, e elevam o coração do homem á sublime abnegação de si, e de tudo o que é piqueno, baixo e vil na sua natureza oh então a morte parece um triumpho, uma bemaventurança porcerto!

O tio José da Alameda, sentado no muro da sua eira, contempla o aido com um sorriso de amargura e satisfação.

Como est'hora suprema é dolorosa! O crime fôra atroz, justo o castigo; Mas comtudo o supplicio nesse instante Faz gelar de terror quem o contempla! As orações extremas acabaram; O filho ao pae traidor, o audaz amante, Tudo emfim confessou. Rapidas tocam As horas no seu ultimo momento. As ondadas madeichas de cabello cairam no chão.

Palavra Do Dia

arreiaõ

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