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Atualizado: 28 de outubro de 2025


O Directorio recusa a sancção official á revolta No mez de setembro de 1890, quando a redacção da Republica Portugueza concentrava um numero bastante regular de sargentos conspiradores, o partido republicano soffreu uma dissidencia profunda.

Tendes acaso receio de me vêr preso no meio das becas dos conspiradores, suando medo por todos os poros, e ordenando aos meus valentes soldados que entreguem as espadas e espingardas aos milicianos de Lisboa!?... Que gente admiravel a do vosso Conselho Conservador, Lagarde! Respeitae-os como se respeita a innocencia.

Os conspiradores estavam longe de se supporem espiados, e traziam outros cuidados. Voltando-se para Antonio da Cruz, o morgado disse-lhe: sabes! No dia de Corpo de Deus has-de estar em Lisboa.

E voltando-se para Lassagne e para o sargento, immoveis assim como os conspiradores, em quanto durára a conversação com Manuel Coutinho, d'Aubry disse-lhes com o seu ar de riso habitual: Meus amigos, estes senhores, que por muito enroupados no verão tomavamos por homens friorentos, são na realidade espectros, e vão desapparecer.

Não podemos attribuir especialmente á delação do clerigo o malôgro da revolta: tão obcecados de medo de Castella tremiam os conspiradores, que não viram o carrasco em casa, nem se arrecearam da irreflectida escolha dos cumplices.

Quando se prenderam os suppostos conspiradores, foram encarcerados no forte da Junqueira os jesuitas João de Mattos, Jacintho da Costa, José d'Oliveira, João Alexandre, José Moreira, Pedro Homem, Timotheo d'Oliveira, Francisco Duarte e Gabriel Malagrida. Diz o snr.

De que serve?!... Serviu, bradou Lagarde enfurecido, para não cairmos umas poucas de vezes nos laços dos conspiradores! Inaudita pergunta! De que serve a policia! De accordar os que dormem, de velar pela ordem, de conter e reprimir os maus sentimentos de uma população que nos detesta. Achais pequeno milagre conservarmos ainda Lisboa, quando o reino todo se levanta e os inglezes marcham contra nós?!... De que serve a policia?!

As datas de 28 de janeiro e 4 e 5 de outubro, trouxeram á evidencia uma boa porção dos nomes dos academicos conspiradores de 1891. A alvorada triumphante: caçadores 9 inicia o movimento Duas da madrugada...

Não respiravam os circumstantes. Fixavam-se todos os olhos nos labios do moço frade, quando elle, antes de pronunciar uma palavra, deixou cahir o habito, e deixou vêr um fardamento completo de general francez. As escarlates physionomias dos conspiradores empallideceram, murmurando um prolongado ah!

O inquisidor D. Francisco de Castro, um dos conspiradores contra a revolução de 1640, perdoado e reposto no seu officio por D. João IV, em premio de delatar os seus cumplices. Não posso rastrear a satyra, se ella entende com Miguel de Vasconcellos. Póde ser que n'esta copia falte a decima que prendia com o caso picaresco de Enxobregas.

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