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Alegro-me ao escrever este artigo, e alegro-me porque é sempre com consolo que me refiro áquelles que, possuidores de algum valor, se não deixam adormecer á sombra ele alguns louros colhidos na paz doce da mandria, antes tentam a mais e mais fixar as suas aptidões, n'um trabalho serio e proveitoso. E, Alberto Ayres tem feito isto.

Tua dôr, teu prazer existem, passam, Sem porvir, sem passado, e sem sentido. Nas angustias da vida, o teu consolo O suicidio é , que te promette Rica messe de goso, a paz do nada! E ai de ti, se buscaste, emf­im, repouso, No limiar da morte indo assentar-te! Alli grita uma voz no ultimo instante Do passamento: a voz atterradora Da consciencia é ella.

E vim aos casais pobres, a pedir-lhes esmola de consolo e fortaleza, toda a luz da alma e o calor de afectos e o louvor de Deus que a soberba baniu, na ignorância do seu alto poder; vim pedir-lhes a firmeza e coragem, que no orgulho andam pervertidas, e o trabalho e a que são brazão, altar e epopeia dêsses tugurios razos como o zimbro em que o teto mal cobre, a custo abrange, uma enxada e o berço e o coração, doirando de amor e de fadiga um lar estreito, a rudeza das pedras mal unidas e os colmos negros que as revestiram.

Assi se explica o habito dos japonezes näo beberem agua; mesmo na força dos calores, em pleno agosto, a chavena de chá, saboreada a goles, lhes pleno consolo.

Não mais o trovador no lar da infancia Repousará talvez: talvez sua harpa Durma pendente em solitario tronco Do pinheiro bravio, onde a desfaça O sôpro do aquilão. Ao desditoso Sonho de gloria e amor tinha emballado; Mas foi sonho, e passou, e uma existencia Nua d'encantos despregou-se ante elle. Quem o consolará? De fogo essa alma Consolo não terá, nem quer consolo.

Hão-de amargal-as, que ha de ser um consolo para nós! Amen! Amen, Jesus Maria José! Assim conversarão elles e ellas durante a piedosa valsa A Roma! a Roma! Pela escada de Jacob d'essa musica sagrada as almas alar-se-hão ao empyreo, e irão pela via lactea fóra, sempre valsando, a demandarem a entrada para os salões de baile de Jehovah, prolongação logica das nossas soirées ao divino.

Anoiteceu: nos claustros resoando As pisadas dos monges ouço: eis entram; Eis se curvaram para o chão beijando O pavimento, a pedra: oh sim, beijai-a! Igual vos cubrirá a cinza um dia, Talvez em breve e a mim. Consolo ao morto

«Meu bom Alfredo. Sabes que te amo e que te amo devéras. Não se passa uma hora, um minuto, um instante em que a tua doce imagem, pura como Eva... Devem notar que este pura como Eva tem sua graça e é original reflexionava Alfredo. Ah! Evas! ah, puras! ah, vestaes do lodo e da chocarrice... «... pura como Eva, não venha irradiar-se sobre mim como luz redemptora e supremo consolo.

Anoiteceu. Nos claustros resoando As pisadas dos monges ouço: eis entram; Eis se curvaram para o chão, beijando O pavimento, a pedra. Oh sim, beijae-a! Igual vos cubrirá a cinza um dia, Talvez em breve e a mim. Consolo ao morto

O fiel guardador terá seu premio, O seu repouso, emfim, E atalaiar o sol de um dia extremo Virá outro após mim. Herdarei o morrer! Como é suave Bençam de pae querido. Será o despertar, ver meu cadaver, Ver o grilhão partido. Um consolo, entretanto, resta ainda Ao pobre velador: Deus lhe deixou, nas trévas da existencia, Doce amizade e amor.

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